Relação professor versus aluno:
Considerando as variáveis afetivas e individuais
Oferecer apoio, incentivo e ajuda pessoal para alunos que têm dificuldades de comportamento. Reconhecer e validar os pensamentos e sentimentos dos alunos. Tentar ser o mais compreensivo possível.
Providenciar assistência individual a alunos com dificuldades. Conversar com o professor anterior e tentar saber o máximo possível sobre o que funciona ou não com eles. Perguntar para os próprios alunos como eles acham que podem aprender melhor. Combinar sinais discretos para chamar a atenção ou lembrar acordos.
Ao dar uma punição, fazê-lo brevemente, sem sermão, de maneira calma, imediatamente após a manifestação do comportamento inadequado. Criticar o comportamento, jamais o aluno. Não enfatizar o fracasso.
Permitir que o aluno que está ficando agitado ou zangado tenha um tempo para se acalmar, mesmo que não seja na sala de aula. Não é mesmo que mandar para fora de sala de aula como punição, isto deve ser tornado bem claro.
Discutir as situações difíceis individualmente, longe dos colegas, de maneira calma e com voz tranqüila. Usar o humor para difundir uma situação difícil e mostrar apoio ao aluno. Evitar o sermão, o “pegar no pé”, a critica e o sarcasmo. Olhar sempre nos olhos para “trazê-lo de volta”.
Manter contatos freqüentes com os pais, evitando que isso seja feito apenas em períodos de crise, quando a situação já estiver insustentável e irremediável.
Utilizar sempre o reforço e o encorajamento como meios de garantir o “estar atento” e o aproveitamento escolar. Estimular o interesse e a motivação da criança para aprender.
Oferecer apoio, incentivo e ajuda pessoal para alunos que têm dificuldades de comportamento. Reconhecer e validar os pensamentos e sentimentos dos alunos. Tentar ser o mais compreensivo possível.
Providenciar assistência individual a alunos com dificuldades. Conversar com o professor anterior e tentar saber o máximo possível sobre o que funciona ou não com eles. Perguntar para os próprios alunos como eles acham que podem aprender melhor. Combinar sinais discretos para chamar a atenção ou lembrar acordos.
Ao dar uma punição, fazê-lo brevemente, sem sermão, de maneira calma, imediatamente após a manifestação do comportamento inadequado. Criticar o comportamento, jamais o aluno. Não enfatizar o fracasso.
Permitir que o aluno que está ficando agitado ou zangado tenha um tempo para se acalmar, mesmo que não seja na sala de aula. Não é mesmo que mandar para fora de sala de aula como punição, isto deve ser tornado bem claro.
Discutir as situações difíceis individualmente, longe dos colegas, de maneira calma e com voz tranqüila. Usar o humor para difundir uma situação difícil e mostrar apoio ao aluno. Evitar o sermão, o “pegar no pé”, a critica e o sarcasmo. Olhar sempre nos olhos para “trazê-lo de volta”.
Manter contatos freqüentes com os pais, evitando que isso seja feito apenas em períodos de crise, quando a situação já estiver insustentável e irremediável.
Utilizar sempre o reforço e o encorajamento como meios de garantir o “estar atento” e o aproveitamento escolar. Estimular o interesse e a motivação da criança para aprender.