TDA/H-Déficit de Atenção com Hiperatividade
O que é?
O TDA/H Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade ou DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas e ambientais, que surge na infância e costuma acompanhar o indivíduo por toda a sua vida. Costuma acometer de 3 a 5% de crianças.
Sintomas
· Desatenção
· Inquietude
· Impulsividade
· Hiperatividade
· Dificuldade de concentração em atividades muito longas
· Distrai-se facilmente com estímulos externos como ruídos e movimentações
· Distrai-se com estímulos internos – “o pensamento voa”
· Erra muito por distração
· São esquecidas
· Não conseguem organizar seu material
· Dificuldade em planejar tarefas
Comumente, as crianças são taxadas de avoadas, dispersas, desinteressadas, “fora de órbita”, atrapalhadas e inquietas ao extremo, não param. São crianças que dificilmente aceitam regras, limites e o famoso “não”. Mudam constantemente de atividade, não conseguindo concentrar-se por muito tempo. Na idade adulta, este transtorno é associado a problemas como uso de drogas lícitas, ilícitas, além de depressão.
Um exemplo bastante elucidativo é dado pelo Dr. José Salomão Schwartzman, neurologista, especialista em neurologia infantil. Segundo ele é necessário observar o ambiente em que a criança, ou adulto, vive e sua interação nele, lembrando que o só se configura quando atrapalha as AVDs (atividades da vida diária).
“Imagine duas crianças hiperativas de nove anos de idade. A primeira, um menino, que mora no campo, lenhador que derruba um número bem maior de árvores por minuto do que a média e é campeão de seu estado nesta atividade. A segunda, uma menina japonesa que vive em um minúsculo apartamento cheio de peças de porcelana. Provavelmente esta precisará ser medicada, em função do contexto em que vive”.
O TDA/H Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade ou DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas e ambientais, que surge na infância e costuma acompanhar o indivíduo por toda a sua vida. Costuma acometer de 3 a 5% de crianças.
Sintomas
· Desatenção
· Inquietude
· Impulsividade
· Hiperatividade
· Dificuldade de concentração em atividades muito longas
· Distrai-se facilmente com estímulos externos como ruídos e movimentações
· Distrai-se com estímulos internos – “o pensamento voa”
· Erra muito por distração
· São esquecidas
· Não conseguem organizar seu material
· Dificuldade em planejar tarefas
Comumente, as crianças são taxadas de avoadas, dispersas, desinteressadas, “fora de órbita”, atrapalhadas e inquietas ao extremo, não param. São crianças que dificilmente aceitam regras, limites e o famoso “não”. Mudam constantemente de atividade, não conseguindo concentrar-se por muito tempo. Na idade adulta, este transtorno é associado a problemas como uso de drogas lícitas, ilícitas, além de depressão.
Um exemplo bastante elucidativo é dado pelo Dr. José Salomão Schwartzman, neurologista, especialista em neurologia infantil. Segundo ele é necessário observar o ambiente em que a criança, ou adulto, vive e sua interação nele, lembrando que o só se configura quando atrapalha as AVDs (atividades da vida diária).
“Imagine duas crianças hiperativas de nove anos de idade. A primeira, um menino, que mora no campo, lenhador que derruba um número bem maior de árvores por minuto do que a média e é campeão de seu estado nesta atividade. A segunda, uma menina japonesa que vive em um minúsculo apartamento cheio de peças de porcelana. Provavelmente esta precisará ser medicada, em função do contexto em que vive”.