tag:blogger.com,1999:blog-16235604362530149502024-02-07T08:36:32.120-08:00ALFABETIZANDO De modo geral, diz-se que Neuropsicopedagogia é uma ciência que estuda o sistema nervoso e sua atuação no comportamento humano, tendo como enfoque a aprendizagem. Para isso, a Neuropsicopedagogia busca relações entre os estudos das neurociências com os conhecimentos da psicologia cognitiva e da pedagogia. Sendo assim, essa é uma ciência transdisciplinar que estuda a relação entre o funcionamento do sistema nervoso e a aprendizagem humana.Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comBlogger227125tag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-40319847983681917542018-06-27T06:42:00.000-07:002018-06-27T06:42:26.267-07:00O que seu filho deve saber<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/CfvAPQy0p8k/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/CfvAPQy0p8k?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br /><a href="https://www.youtube.com/watch?v=CfvAPQy0p8k&t=4s">https://www.youtube.com/watch?v=CfvAPQy0p8k&t=4s</a>Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-84908634591372267552018-01-26T04:08:00.001-08:002018-01-26T04:08:22.907-08:00SEU FILHO ESTA DESMOTIVADO??<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: #666666;">Como eram os seus momentos dedicados à lição de casa junto de seus pais?Entediantes, cansativos ou, pior, uma sessão de tortura?</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: #666666;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Essa situação não precisa se repetir com seus filhos.</span> Manter as crianças motivadas e abertas a aprender é fundamental para quem pretende auxiliar nas lições de casa. </span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZO2rXK90MbU2ckGLvy89LRNswyYiy-81I55gQY0GyXSLKsMObtH7g5r7dZT0Kur0oIJzK_KmYncQlpbY-QeYH9iQqVh17xdEjvfs9wsPEgflM22no4dKXhH0c-zAhLfa_9G1SANo-IQU/s1600/desmotivada.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;"><span style="color: #666666;"><img border="0" data-original-height="404" data-original-width="599" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZO2rXK90MbU2ckGLvy89LRNswyYiy-81I55gQY0GyXSLKsMObtH7g5r7dZT0Kur0oIJzK_KmYncQlpbY-QeYH9iQqVh17xdEjvfs9wsPEgflM22no4dKXhH0c-zAhLfa_9G1SANo-IQU/s320/desmotivada.jpg" width="320" /></span></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: #666666;">A motivação também está relacionada ao gosto que eles têm pelo desafio. </span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">8 dicas para manter as crianças motivadas durante os estudos e a lição de casa :</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">1) Rotina.</span><span style="box-sizing: border-box;"> Além de horários para as atividades básicas de seu filho, tais como comer, brincar, tomar banho e dormir, reserve um momento para realizar a leitura em voz alta e outras atividades de pré-alfabetização e alfabetização.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Entendendo que há uma hora determinada para a prática dessas atividades e que elas fazem parte do dia-a-dia, já saberão o que esperar e não ficarão frustradas.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Se as atividades do dia demandarem um tempo maior ou mais esforço, faça um ou dois intervalos breves.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">E lembre-se: as crianças devem estar descansadas e bem alimentadas na hora das tarefas.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">2) Ambiente adequado.</span><span style="box-sizing: border-box;"> Reserve um cantinho da casa para o estudo. O ambiente deve ser bem iluminado, arejado e tranqüilo, sem distrações como, por exemplo, a televisão.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Antes de começar, certifique-se de que todos os materiais de estudo e de pesquisa estejam disponíveis. Pode-se levar o computador e um dicionário para consultas, assim como os </span><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">materiais necessários para cada atividade.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">3) Leia as atividades antes,partir do mais si</span><span style="box-sizing: border-box;">mples para o mais complexo e, observando o desenvolvimento da criança, </span><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">avaliar quando é hora de aumentar a complexidade de um exercício, quando já pode ser abandonado e quando precisa ser retomado.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Se as atividades propostas estiverem além de suas capacidades, seu filho pode se sentir incapaz e, é claro, ficar desmotivado. Por outro lado, se você insistir por muito tempo em atividades fáceis demais, é provável que ele também fique desmotivado.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">4) Defina metas alcançáveis</span><span style="box-sizing: border-box;">. Ensinar a criança a trabalhar com metas e a superar desafios é um aprendizado que ela levará para a vida toda. Metas são sempre bem-vindas, desde que bem dimensionadas. Do contrário, ao invés de motivar, você estará colocando tudo a perder.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Ao estipular um objetivo, fale com a criança o que é preciso que ela faça, assim como é importante mostrar aonde desejam chegar. Exemplifique o que é para ser feito. Repita as atividades quantas vezes forem necessárias até a criança alcançar o objetivo. Assim, ela se sentirá motivada a conquistar a próxima meta.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; color: #556367; font-weight: 700;">5) Usando a criatividade e variando os recursos</span><span style="box-sizing: border-box; color: #556367;">. Não deixe seu filho de menos de 5 anos preso a uma cadeira por muito tempo, restringindo seu aprendizado a um punhado de papéis. Aproveite os momentos do dia-a-dia para ensinar ou reforçar conteúdos. Use </span><span style="box-sizing: border-box; color: #556367; font-weight: 700;">músicas, parlendas, poesias e trava-línguas</span><span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: #556367;"> para trabalhar rima, aliteração e ritmo. Incentive a memorização de </span><span style="color: #666666;">textos, propondo a </span></span><a href="http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/treine-a-memoria-de-curto-prazo-de-seus-filhos-com-esta-atividade-divertida/?utm_source=blog&utm_medium=text_blog&utm_campaign=alfabetizando_crianca_desmotivada&utm_content=artigo_treine_memoria_atividade_divertida" rel="noopener noreferrer" style="background: transparent; box-sizing: border-box; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s linear; word-wrap: break-word;" target="_blank"><span style="color: #666666;">brincadeira do eco</span></a><span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: #666666;">. Faça brincadeiras com os pequenos para treinar a</span></span><a href="http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/exercite-memoria-auditiva-de-seu-filho-com-3-atividades-simples/?utm_source=blog&utm_medium=text_blog&utm_campaign=alfabetizando_crianca_desmotivada&utm_content=artigo_mem%C3%B3ria_auditiva_3_atividades" rel="noopener noreferrer" style="background: transparent; box-sizing: border-box; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s linear; word-wrap: break-word;" target="_blank"><span style="color: #666666;"> memória auditiva</span><span style="color: #999999;"> </span></a><span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: #999999;">e </span><span style="color: #556367;">a memória visual.</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Na hora de ensinar as letras, use </span><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">atividades multissensoriais</span><span style="box-sizing: border-box;">: a criança pode treinar o traçado das letras passando o dedo indicador em uma caixa de areia ou sobre letras de lixa. Usar vários sentidos ao mesmo tempo ajuda a criança a reter as habilidades e conceitos apresentados.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Para contar sílabas de palavras, um recurso é </span><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">usar feijões, botões ou tampinhas</span><span style="box-sizing: border-box;"> e pedir à criança para arrastar um desses objetos sobre a mesa para cada sílaba pronunciada. O mesmo recurso pode ser usado para contar as letras e os “sonzinhos” de uma palavra.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">6) Enfatize o progresso.</span><span style="box-sizing: border-box;"> Não proponha trocas do tipo: “Filho, você só vai brincar se terminar a atividade”. Além de ser extremamente desmotivador, ainda torna a hora da atividade uma chatice que a criança suporta a fim de ganhar o prêmio ao final.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Entretanto, </span><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">é importante evidenciar os progressos obtidos.</span><span style="box-sizing: border-box;"> Isso vai fazer com que seu filho adquira confiança, motivando-o a buscar novas conquistas. Diga frases como “Bom trabalho!” ou “Como você aprende rápido!” – mas não faça isso se a criança não estiver se esforçando nem um pouco. Demonstre sua felicidade a cada pequena conquista.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">7) Críticas, apenas construtivas. </span><span style="box-sizing: border-box;">O que se ganha fazendo comentários negativos? “Eu já ensinei isso!” ou “Você não aprende nunca?”. Comentários como esses vão tornar esse momento uma tortura tanto para a criança quanto para você. Por isso, evite expressar sua própria frustração ou impaciência.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box;">Ao invés disso, mostre os pontos que precisam ser melhorados com ternura e paciência, oferecendo outros caminhos para que a criança aprenda as questões em que tem mais dificuldade. Diga, por exemplo: “Filho, que tal da próxima vez fazer desse modo?”. Não resolva o problema para ele, mas dê pistas ou novos caminhos para a concretização daquela tarefa.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #556367; font-family: "Source Sans Pro", "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 18px; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">8) Termine a atividade com seu filho motivado. </span><span style="box-sizing: border-box;">Durante o processo de alfabetização é normal a criança sentir mais dificuldade com um determinado conceito do que com outro. Pode ser preciso revisar algo que você imaginou que ela já tivesse aprendido. Entretanto, termine a hora da atividade em um momento em que seu filho esteja animado com os resultados alcançados. Desse modo, ele não ficará frustrado.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; margin-bottom: 1.6rem; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #556367; font-family: Source Sans Pro, Helvetica Neue, Helvetica, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 18px;">http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/alfabetizando-em-casa-o-que-fazer-se-crianca-esta-desmotivada/</span></span></div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-11388790809399652562018-01-25T15:40:00.000-08:002018-06-27T06:33:53.061-07:00ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO EM RIO CLARO -SÃO PAULO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLYA_zYOSGWBgsZhK8DWRIkXgyhYSSnEVAk9MNFmkcvh4qvhapgrvwFaxxhPNbZ8cUlI3YccsxRPmqb-5av8EdaYnPQSWatrFIe9dTUmT94KrSS8cP48I1THUEZ2t7FLXkhaZLIwa3MyE/s1600/photo+235+12-44-49.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1001" data-original-width="717" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLYA_zYOSGWBgsZhK8DWRIkXgyhYSSnEVAk9MNFmkcvh4qvhapgrvwFaxxhPNbZ8cUlI3YccsxRPmqb-5av8EdaYnPQSWatrFIe9dTUmT94KrSS8cP48I1THUEZ2t7FLXkhaZLIwa3MyE/s320/photo+235+12-44-49.jpg" width="229" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-11065225470009269882016-12-12T10:49:00.000-08:002016-12-12T10:49:45.595-08:00Ensino da letra cursiva para crianças em alfabetização divide as opiniões<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
Todos sabem minha luta contra a exigencia de letra cursiva nas séries iniciais,aqui esta mais uma publicação sobre o assunto</h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
Por <b style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u736314.shtml">HÉLIO SCHWARTSMAN</a></b><br />
<b style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px;"><br /></b>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Deve-se
ou não exigir que as crianças escrevam com letra cursiva? A questão, que
divide educadores e semeia insegurança entre pais, está -- ao lado da
pergunta sobre o ensino da tabuada-- entre as mais ouvidas pela
consultora em educação e pesquisadora em neurociência Elvira Souza Lima.
A resposta, porém, não é trivial.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u735158.shtml">Quem tem letra feia pode ter de trocar a de mão pela de forma</a> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Quatro
ou cinco décadas atrás, a dúvida seria inconcebível. Escrever à mão era
só em cursiva e, para garantir que a letra fosse legível, os alunos eram
obrigados desde cedo a passar horas e horas debruçados sobre os
cadernos de caligrafia. </span></div>
<table class="fe330" style="text-align: justify;"><tbody>
<tr><td class="fo1c"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem</span></td></tr>
<tr><td><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><img alt="A profesora Silvana D'Ambrosio, do colégio Sion, na cidade de São Paulo, ajuda o aluno Mateus Yoona fazer letra cursiva" border="0" src="http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/10137105.jpeg" /></span></td></tr>
<tr><td class="fo1l"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">A profesora Silvana D'Ambrosio, do colégio Sion, na cidade de São Paulo, ajuda o aluno Mateus Yoona fazer letra cursiva</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Veio,
contudo, a pedagogia moderna, em grande parte inspirada no
construtivismo de Piaget, e as coisas começaram a mudar. O que importava
era que o aluno descobrisse por si próprio os caminhos para a
alfabetização e a escrita proficiente. Primeiro os professores deixaram
de cobrar aquele desenho perfeito. Alguns até toleravam que o aluno
levantasse o lápis no meio do traçado. Depois os cadernos de caligrafia
foram caindo em desuso até quase desaparecer. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> O
segundo golpe contra a cursiva veio na forma de tecnologia. A
disseminação dos computadores contribuiu para que a letra de imprensa,
já preponderante, avançasse ainda mais. Manuscrever foi-se tornando um
ato cada vez mais raro. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> No que
parece ser o mais perto de um consenso a que é possível chegar, hoje a
maior parte das escolas do Brasil inicia o processo de alfabetização
usando apenas a letra de forma, também chamada de bastão. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Tal
preferência, como explica Magda Soares, professora emérita da Faculdade
de Educação da UFMG, tem razões de desenvolvimento cognitivo,
linguístico: "No momento em que a criança está descobrindo as letras e
suas correspondências com fonemas, é importante que cada letra mantenha
sua individualidade, o que não acontece com a escrita "emendada' que é a
cursiva; daí o uso exclusivo da letra de imprensa, cujos traços são
mais fáceis para a criança grafar, na fase em que ainda está
desenvolvendo suas habilidades motoras". </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> O que os
críticos da cursiva se perguntam é: se essa tipologia é cada vez menos
usada e exige um boa dose de esforço para ser assimilada, por que perder
tempo com ela? Por que não ensinar as crianças apenas a reconhecê-la e
deixar que escrevam como preferirem? Essa é a posição do linguista
Carlos Alberto Faraco, da Universidade Federal do Paraná, para quem a
cursiva se mantém "por pura tradição". "E você sabe que a escola é cheia
de mil regras sem qualquer sentido", acrescenta. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> A
pedagoga Juliana Storino, que coordena um bem-sucedido programa de
alfabetização em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte,
é ainda mais radical: "Acho que ela [a cursiva] é uma das responsáveis
pelo analfabetismo em nosso país. As crianças além de decodificar o
código da língua escrita (relação fonema/ grafema) têm também de
desenvolver habilidades motoras específicas para "bordar' as letras. O
tempo perdido tanto pelo aluno, como pelo professor com essa prática,
aliada ao cansaço muscular, desmotivam o aluno a aprender a ler e muitas
vezes emperram o processo". </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Esse
diagnóstico, entretanto, está longe de unânime. O educador João Batista
Oliveira, especialista em alfabetização, diz que a prática da caligrafia
é importante para tornar a escrita mais fluente, o que é essencial para
o aluno escrever "em tempo real" e, assim, acompanhar a escola. E por
que letra cursiva? "Jabuti não sobe em árvore: é a forma que a
humanidade encontrou, ao longo do tempo, de aperfeiçoar essa arte", diz.
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Magda
Soares acrescenta que a demanda pela cursiva frequentemente parte das
próprias crianças, que se mostram ansiosas para começar a escrever com
esse tipo de letra. "Penso que isso se deve ao fato de que veem os
adultos escrevendo com letra cursiva, nos usos quotidianos, e não com
letras de imprensa". </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Para
Elvira Souza Lima, que prefere não tomar partido na controvérsia, "os
processos de desenvolvimento na infância criam a possibilidade da
escrita cursiva". A pesquisadora explica que crianças desenhando formas
geométricas, curvas e ângulos são um sério candidato a universal humano.
Recrutar essa predisposição inata para ensinar a cursiva não constitui,
na maioria dos casos, um problema. Trata-se antes de uma opção
pedagógica e cultural. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Souza Lima,
entretanto, lança dois alertas. O tempo dedicado a tarefas
complementares como a cópia de textos e exercícios de caligrafia não
deve exceder 15% da carga horária. No Brasil, frequentemente, elas
ocupam bem mais do que isso. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Ainda mais
importante, não se deve antecipar o processo de ensino da escrita. Se se
exigir da criança que comece a escrever antes de ela ter a maturidade
cognitiva e motora necessárias (que costumam surgir em torno dos sete
anos) o resultado tende a ser frustração, o que pode comprometer o
sucesso escolar no futuro. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> <u>O que a ciência tem a dizer sobre isso</u>?
Embora o processo de alfabetização venha recebendo grande atenção da
neurociência, estudos sobre a escrita são bem mais raros, de modo que
não há evidências suficientes seja para decretar a morte da cursiva,
seja para clamar por sua sobrevida. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Há
neurocientistas, como o canadense Norman Doidge, que sustentam que a
escrita cursiva, por exigir maior esforço de integração entre áreas
simbólicas e motoras do cérebro, é mais eficiente do que a letra de
forma para ajudar a criança a adquirir fluência. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Outra
corrente de pesquisadores, entretanto, afirma que, se a cursiva
desaparecer, as habilidades cognitivas específicas serão substituídas
por novas, sem maiores traumas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: yellow;">Retirado do site</span>: </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u736314.shtml" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u736314.shtml</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: black;"><span style="font-size: medium;">Se achou interessante a reportagem leia também o artigo:</span> </span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="http://www4.pucsp.br/pos/lael/intercambio/pdf/XX/7%20Leonor_Cabral_.pdf"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">APRENDIZAGEM NEURONAL NA ALFABETIZAÇÃO PARA AS PRÁTICAS SOCIAIS DA LEITURA E ESCRITA</span></a> <span style="font-size: medium;"><span style="color: black; font-family: "verdana" , sans-serif;">e a reportagem:</span> </span> </span><a href="http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/letra-feia-problema-681106.shtml"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: medium;">Letra feia é um problema</span></a>Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-83161821998168604002016-12-12T10:42:00.000-08:002016-12-12T10:42:09.623-08:00Estimule a Memória e o Cérebro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/_exVMrYdLeM/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/_exVMrYdLeM?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-76510424573355038322016-12-12T10:30:00.001-08:002016-12-12T10:30:12.846-08:00Quando a criança tem Dificuldades de Aprendizagem<a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/dificuldades-de-alfabetizacao/" target="_blank"><strong>Dificuldades de aprendizagem</strong></a>
podem ser causadas tanto por problemas genéticos quanto ter origem nas
experiências vividas pelas crianças, especialmente na Primeira Infância
(período que engloba desde a gestação até os 6 anos de idade). Muitos
pais e educadores identificam essas dificuldades nos primeiros anos da
vida escolar, quando os conhecimentos básicos da linguagem ainda estão
se desenvolvendo.<br />
Há casos de dificuldades mais graves relacionadas a Transtornos Específicos de Aprendizagem, como a <strong><a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/conhecendo-a-dislexia/" target="_blank">dislexia</a></strong>,
a disgrafia e a discalculia, e que dependem de acompanhando
especializado de profissionais de fonoaudiologia, psicologia e também
neurologia. Mas seja nesses casos específicos ou naqueles em que as
dificuldades são apenas pontuais, existe um excelente remédio para
ajudar as crianças a superar os desafios da escolarização: <strong><span style="text-decoration: underline;"><a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/leitura-para-e-com-as-criancas-da-gestacao-aos-5-anos/">a leitura em voz alta</a></span></strong>.<br />
A maioria dos bebês e crianças gostam que leiam para eles. Esses
momentos proporcionam intimidade emocional e ampliam a comunicação entre
pais e filhos, sem contar a influência positiva para o desenvolvimento
da linguagem oral e escrita. Quando <strong><a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/promocao-da-leitura-componente-essencial-na-primeira-infancia/">um adulto lê para uma criança</a></strong>,
ele utiliza palavras e frases características de textos escritos e não
da fala cotidiana. Assim, consegue situar a criança sobre o fato de que
escrevemos de uma maneira diferente da que contamos histórias oralmente.<br />
No livro digital <em><strong>Todos Entendem</strong></em>, publicado
pelo Instituto ABCD, há uma lista de estratégias para ajudar a otimizar
os momentos de leitura em voz alta. O melhor, aponta o livro, é que as
estratégias servem tanto para crianças com dislexia quando para aquelas
que não têm nenhum problema de aprendizagem. A seguir nos listamos as
principais dicas – muitas delas também estão presentes na nossa cartilha
<strong><em><a href="http://www.alfaebeto.org.br/cartilha-primeira-infancia-primeiras-leituras/" target="_blank">Primeira Infância, Primeiras Leituras</a></em></strong>. Para quem deseja saber mais, recomendamos a leitura do material completo ao final deste post.<br />
<ul>
<li>LER o texto como está escrito e depois parafraseá-lo conforme a necessidade das crianças;</li>
<li>RESPEITAR o vocabulário utilizado pelo autor, oferecendo sinônimos e explicações quando necessário;</li>
<li>CONVERSAR sobre os tópicos que interessarem às crianças;</li>
<li>PROMOVER também momentos de silêncio para que os pequenos possam fazer ou responder a perguntas sobre a história;</li>
<li>FAZER PERGUNTAS abertas e instigantes, em que as respostas não sejam
apenas sim ou não (por exemplo: “o que a menina está fazendo?” em vez
de “a menina está brincando?”);</li>
<li>ALTERNAR entre leituras de livros com e sem ilustração, ou diversificar os momentos em que as revelam;</li>
<li>INCENTIVAR que as crianças façam previsões acerca do que vai ou não acontecer nos próximos episódios;</li>
<li>PERMITIR que a criança seja a leitora, ainda que “invente” uma narrativa</li>
<li> </li>
<li>Para ler a cartilha <em><strong>Todos Entendem</strong></em>, basta clicar no livro disponibilizado abaixo. Para baixar e ler offline, <strong><a href="http://site.institutoabcd.org.br/todosentendem/" target="_blank">clique aqui</a></strong>. </li>
</ul>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-80279457906002087032016-12-12T10:25:00.000-08:002016-12-12T10:25:15.550-08:00Alfabetização utilizando Método Fônico<!--[if gte mso 9]><xml>
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<![endif]-->Muitos ainda teem dúvidas sobre à <a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/?topico=alfebetizacao" target="_blank"><strong>alfabetização</strong></a> e o uso do <strong><a href="http://www.alfaebeto.org.br/por-que-joaozinho-nao-sabe-ler/" target="_blank">método fônico</a></strong>
nesse processo. Por isso, preparei esta publicação
com explicação teórica sobre o método fônico e também dois exemplos
práticos de atividades que podem ajudar no processo de alfabetização.<br />
Para começar, é importante ponderar que a criança precisa superar três desafios para ler e escrever com fluência:<br />
<ul>
<li><strong>Descobrir o princípio alfabético</strong>, isto é, descobrir
o fato de que as palavras são formuladas por fonemas (sons menores do
que a sílaba) e que os fonemas, por sua vez, são representados por
grafemas (letras);</li>
<li><strong>Aprender a decodificar</strong>, ou seja, aprender as relações entre os fonemas e os grafemas que os representam para extrair o som das palavras escritas;</li>
<li><strong>Aprender o princípio ortográfico</strong>, ou seja, as regras que regem a escrita das palavras.</li>
</ul>
O <strong>desenvolvimento da consciência fonêmica</strong> é a base
para a descoberta do princípio alfabético. Consciência fonêmica
refere-se à capacidade de identificar os segmentos de som que formam uma
palavra. Esses seguimentos se chamam fonemas. O método fônico é a
maneira de alfabetizar através dessa conscientização.<br />
Usamos o termo “consciência” porque a criança (ou até mesmo o adulto,
quando ele é analfabeto) não tem consciência desses elementos: é por
meio de brincadeiras de rimas, assonâncias e aliterações que se toma
consciência dos aspectos da palavra.<br />
<strong>Todo pessoa que se alfabetiza adquire o princípio alfabético</strong>, ou seja, a ideia de que quando se muda uma letra da palavra, muda-se a pronúncia da palavra. Exemplo: se havia <em>lago</em> e mudou para <em>mago</em>, a criança percebe que mudou algo. Se havia <em>pá</em> e virou <em>pé</em>,
ela percebe que muda a forma de escrever e de ler a palavra. Quanto
mais cedo se adquire esse princípio, mais rapidamente acontece a
alfabetização.<br />
Se a criança não adquire a consciência fonêmica, ela pode pensar que
as palavras são como desenhos, e passar a decorá-las (o que vai limitar
muito seu vocabulário). Ou ela decora apenas as sílabas e compõe as
palavras silabando, o que a torna um leitor ineficaz. <strong>Somente a
tomada de consciência sobre os fonemas permite adquirir o princípio
alfabético. Esse é o primeiro passo para uma alfabetização eficaz.</strong><br />
O sistema de escrita da Língua Portuguesa é o sistema alfabético. O
alfabeto – composto por 26 letras – permite representar todos os fonemas
que nós articulamos para falar qualquer palavra da nossa língua. Esses
sons são divididos em vogais e consoantes:<br />
<table style="background-color: #e3e5e6;">
<tbody>
<tr>
<td colspan="3" style="text-align: center;"><strong>Os fonemas da língua portuguesa</strong></td>
</tr>
<tr>
<td style="text-align: center;"><strong>Vogais orais</strong></td>
<td style="text-align: center;"><strong>Vogais nasais</strong></td>
<td style="text-align: center;"><strong>Consoantes</strong></td>
</tr>
<tr>
<td>/a/ /ê/ /é/ /i/ ô/ /ó/ /u/</td>
<td>/am/ /em/ /im/ /om/ /um/</td>
<td> /b/ /k/ /d/ /f/ /g/ /j/ /l/ /m/ /n/ /p/ /R/ /r/ /s/ /t/ /v/ /ch/ /z/ /lh/ /nh/</td>
</tr>
</tbody>
</table>
Para desenvolver a consciência fonêmica, o professor (ou o adulto que
se propor a alfabetizar uma criança em casa) deve apresentar os sons
das palavras, mas não de maneira mecânica e sem sentido. Seu objetivo
deve ser fazer com que as crianças entendam que:<br />
<ul>
<li>as palavras têm sons: cada palavra tem um som diferente;</li>
<li>as letras representam os fonemas (você vai usar com elas a palavra “sons”, para facilitar o entendimento);</li>
<li>para mudar a palavra, precisa mudar uma ou mais letras;</li>
<li>quando muda a letra, a palavra fica diferente, tem outro som;</li>
<li>para ler, é preciso identificar os sons que as letras representam (<em>analisar</em>) e juntar (<em>sintetizar</em>) estes sons para formar a palavra. As técnicas básicas são duas: <strong>análise</strong> e <strong>síntese</strong> de fonemas, para formar a palavra – <em>essa parte está detalhada mais abaixo.</em></li>
</ul>
Neste momento inicial, o objetivo ainda não é o de ensinar a criança a ler ou escrever com ortografia perfeita. <strong>Seu
objetivo é ajudá-la, através de exercícios, a descobrir que há uma
relação bastante sistemática entre os sons que ela ouve nas palavras e
as letras que representam estes sons.</strong><br />
Antes de chegar ao fonema, pode-se usar as unidades de segmentação
mais conhecidas das crianças: palavras e sílabas. Para ajudar nessa
etapa, reproduzimos dois exercícios que ajudam a perceber a segmentação
dos pedaços das palavras e a forma de juntar (<em>análise</em>) e separar (<em>síntese</em>) essas palavras:<br />
<blockquote>
<strong>1 – Síntese oral</strong></blockquote>
Existem várias técnicas para ensinar os alunos a decodificar
palavras. As mais comuns e mais eficazes são as técnicas de análise
(decompor palavras em fonemas) e síntese (juntar fonemas para formar
palavras). O objetivo dos exercícios de síntese oral é ajudar o aluno a
compreender que palavras são formadas por unidades menores de som
(fonemas e sílabas). O grande desafio é identificar os fonemas – que são
a menor unidade sonora das palavras. <strong>São os fonemas que estão na base do código alfabético.</strong><br />
É mais fácil juntar pedaços de palavra (sílabas) do que fonemas
individuais (letras), por isso, os exercícios que vamos propor aqui
envolvem a decomposição de palavras em sílabas. Isso é apenas para
ajudar a compreender que uma palavra tem som e dentro dela há
pedacinhos. Mas os exercícios não podem parar por aqui e devem avançar
para os fonemas.<br />
<table style="background-color: #e3e5e6;">
<tbody>
<tr>
<td><strong>EXEMPLO DE ATIVIDADE: DECOMPONDO PALAVRAS</strong>
<ul>
<li>O adulto deve convidar a criança para fazer uma brincadeira. Ele
pode iniciar dizendo”vou falar uma palavra em duas partes, e você vai
descobrir que palavra estou querendo dizer”. O adulto deve ler cada
palavra pronunciando cada parte com muita clareza, fazendo pausa entre
as duas partes.</li>
<li>Por exemplo: PAPA_gAiO = <em>PAPAgAiO</em>. Outro exemplo: teLe_visãO = <em>teLevisãO</em>.</li>
<li>Em seguida, o adulto deve convidar a criança a descobrir as próximas
palavras. A criança pode falar uma parte e outra criança a
segunda parte, ou então o adulto pode utilizar um boneco para ser o
“parceiro” na brincadeira.</li>
<li>O objetivo é a criança descobrir qual palavra está escrita nos seguintes exemplos:<br />
<table>
<tbody>
<tr>
<td>ele fante</td>
<td>passa rinho</td>
<td>mari nheiro</td>
<td>bici cleta</td>
</tr>
<tr>
<td>cor da</td>
<td>qua dro</td>
<td>fo gueira</td>
<td>papa gaio</td>
</tr>
</tbody>
</table>
</li>
</ul>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<blockquote>
<strong>2 – Análise oral</strong></blockquote>
A análise é o reverso da síntese. Analisar significa decompor,
separar os fonemas (sons) que formam uma palavra. Isso ocorre tanto na
leitura quanto na escrita: o código alfabético é reversível, transforma
letras em sons e sons em letras. Ele funciona nas duas direções – por
isso é importante apresentar os sons e as letras que os representam ao
mesmo tempo. O processo de análise envolve:<br />
<ul>
<li>ouvir a palavra UAI, por exemplo</li>
<li>identificar os sons /u/ /a/ /i/</li>
</ul>
Para ler e escrever, é preciso sempre analisar a síntese de fonemas.
Por isso, estes dois exercícios (o de cima e o abaixo) sempre são feitos
na sequência, para que a criança compreenda o processo de ida e volta: é
assim que funciona o código alfabético.<br />
<table style="background-color: #e3e5e6;">
<tbody>
<tr>
<td><strong>EXEMPLO DE ATIVIDADE: OS SONS DOS NOSSOS NOMES </strong>
<ul>
<li>O adulto vai explicar à criança que os nomes também têm pedaços
menores. Ele pode dizer: “agora você vai aprender a bater palmas para
separar as várias partes ou pedaços dos nomes de seus colegas. Por
exemplo: o nome Ernesto (<em>escolha um nome de um amiguinho ou parente</em>). Vamos fazer assim: er (palma) nes (palma) to (palma)”.</li>
<li>Em seguida, o adulto deve convidar a criança a fazer isso com o próprio nome.</li>
<li>Depois, ele deve fazer isso com mais nomes de colegas de classe ou parentes.</li>
<li>O adulto deve mostrar que alguns nomes têm números diferentes de palmas.</li>
<li>E, após mostra essa diferença, ele deve fazer isso em ordem: nomes
com duas sílabas (Al-fa; Be-to; Ma-ra; Ti-to; etc.). Nomes com três
sílabas (Ma-ri-a; Fer-nan-do; Ro-ber-to). E nomes com mais de quatro
sílabas: (Da-go-ber-to; Fe-lis-ber-to; Ca-ta-ri-na; etc.)</li>
<li>Ajude a criança a compreender que uma palavra tem um som que é só dela, mas dentro dela há vários outros sons.</li>
</ul>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
Essas são apenas alguns exercícios que podem ajudar a desenvolver a consciência fonêmica. <strong>Eles não se encerram por aqui e, sozinhos, não são capazes de alfabetizar as crianças.</strong>
O ideal é que os educadores ou pais dediquem-se ao estudo do método
fônico para utilizar os princípios em atividades variadas no dia a dia.<br />
A vantagem desse método é que ele é <strong><a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/afinal-o-que-sao-metodos-fonicos/" target="_blank">comprovadamente o mais eficaz na alfabetização</a></strong>, de acordo com evidências científicas. Além disso, pode ser utilizado também na <strong><a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/alfabetizacao-de-adultos/" target="_blank">alfabetização de adultos</a></strong> e com crianças com <strong><a href="http://www.alfaebeto.org.br/blog/um-excelente-remedio-para-dificuldades-de-aprendizagem/" target="_blank">dificuldades de aprendizagem</a></strong>Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-22693949573486691282016-11-28T07:06:00.002-08:002016-11-28T07:16:28.026-08:00PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL NA ESCOLA- P.A.C.Devido às dificuldades de se processar as informações adquiridas pelas vias auditivas, o aluno com DPAC poderá enfrentar grandes obstáculos no modelo de ensino tradicional brasileiro, em que as aulas são ministradas oralmente pelo professor. Adiciona-se a essa questão o desconhecimento do DPAC pelas escolas e seus profissionais, o que acaba dificultando ainda mais as vivências do aluno nesse ambiente, podendo gerar desde baixa autoestima até dificuldades na socialização.
“Na escola é muito complicado, pois os professores não estão habituados a lidar com o distúrbio do processamento auditivo, e nem o conhecem.
É grande a importância de um trabalho multidisciplinar que integre a família, a escola, os professores, os profissionais fonoaudiólogos e psicopedagogos para apoiarem o aluno com DPAC, oferecendo alternativas de absorção dos conteúdos e estimulando o aprendizado dessas crianças. A mãe Sônia Freitas conta sobre as estratégias usadas.
“As recomendações são: colocar o aluno nas primeiras carteiras, longe de distrações, quando falar, olhar diretamente para o rosto do aluno e próximo a ele, certificar se ele realmente entendeu os comandos e o que deve ser realizado, se possível, dar mais tempo para a realização da avaliação e, se necessário, fazer a leitura da prova para ele. São várias estratégias que se pode ter de acordo com a necessidade. Mas a escola só segue as recomendações porque eu estou quase todos os dias lá e fico no pé de todo mundo”.
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCem3feeVt1ihznMeS9S_T7MIJAYpQp8avBb7XdY7CZHvke7vaPBWfnYjmwOXkazH6nysFkyslNrVLsjS0mIvkcfdp7LXZG-yB4P11BIpeHqPHE_3Q29Gs_nJEn81ccG4vm-tYR5NXqrY/s1600/10696260_10152741711964801_6902848107630258931_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCem3feeVt1ihznMeS9S_T7MIJAYpQp8avBb7XdY7CZHvke7vaPBWfnYjmwOXkazH6nysFkyslNrVLsjS0mIvkcfdp7LXZG-yB4P11BIpeHqPHE_3Q29Gs_nJEn81ccG4vm-tYR5NXqrY/s320/10696260_10152741711964801_6902848107630258931_n.jpg" width="320" height="222" /></a></div>
Tratamentos alternativos e orientações aos professores
Além do acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, outra opção para auxiliar a criança com DPAC é o uso do Sistema de Frequência Modulada (FM) na escola, pois este equipamento também pode ser utilizado em indivíduos sem perda auditiva periférica. O FM amplificará a voz do professor, fazendo com que a criança volte sua atenção mais facilmente para o que este explica em sala de aula. E se, além do DPAC, o diagnóstico também apontar perda auditiva condutiva ou neurossensorial, a criança deverá usar AASI (Aparelhos de Amplificação Sonora Individual) ou Implante Coclear, dependendo do grau de sua perda. Comerlatto explica a importância de uma estimulação auditiva precoce para se prevenir o DPAC.
“O DPAC pode vir a ocorrer de forma secundária à outra alteração, como por exemplo, a perda auditiva, tanto em crianças, adultos e idosos. O nosso sistema auditivo é plástico, ou seja, ele se modifica de acordo com seu uso. Esta plasticidade pode ocorrer de forma “positiva”, como são os casos dos treinamentos, mas também ela pode ocorrer de forma “negativa” referindo-se a perda da capacidade de desempenhar determinada tarefa por algum motivo. Por exemplo, se uma criança vier a ter uma perda auditiva permanente e não for realizado um processo de reabilitação com o uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) ou outro dispositivo auditivo que permita que o som ambiental seja detectado em um nível de intensidade apropriado, as habilidades envolvidas no processamento da informação acústica não estarão sendo utilizadas adequadamente e, em consequência, o sistema nervoso auditivo central entende que este processo não possui tanta importância, reduzindo assim, as conexões sinápticas e enfraquecendo este processo”.
O fonoaudiólogo também dá algumas orientações sobre como os professores podem ajudar a criança com DPAC em sala de aula. “Em momentos importantes da vida da criança, como a alfabetização e demais processos acadêmicos, os professores não só podem como devem utilizar estratégias que facilitem o input (entrada) da informação auditiva a crianças com diagnóstico de DPAC. Como, por exemplo, proporcionar menor distância entre ele e a criança, evitar posicionar a criança próximo de portas e janelas, procurar falar de forma clara e pausada, de frente para a criança, evitar falar em momentos de muito barulho e sempre que possível fornecer as instruções e atividades próximo a ela. O controle acústico do ambiente onde a criança está exposta deve ser o mais silencioso e menos reverberante possível, objetivando a compreensão da informação com o mínimo de ruído mascarante”, finaliza.
Referências consultadas
(Central) Auditory Processing Disorders. Disponível em: http://www.asha.org/policy/TR2005-00043
PEREIRA L.D. & SCHOCHAT,E. Processamento Auditivo Central – manual de avaliação. São Paulo, Lovise, 1997b. p.49-59.
______. Testes Auditivos Comportamentais para Avaliação do Processamento Auditivo Central. Pró-Fono. 2011. 82p.Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-42487558814501044532016-11-27T17:05:00.003-08:002016-11-27T17:05:51.301-08:00ANAMNESE- INVESTIGANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEMQuando um aluno é encaminhado à Equipe Multidisciplinar com queixas de dificuldades de aprendizagem e comportamento, a anamnese é o procedimento fundamental no processo de investigação, pois a quantidade de informações, principalmente quando são dadas pela mãe, que se pode obter direciona em torno de 80% as hipóteses diagnósticas, sejam psicopedagógicos quanto neurológicas.
Anamnese trata-se de uma entrevista com a família. Pela mãe preferencialmente, familiarizares próximos ou cuidadores. Deverá ser a pessoa que detém as informações que contenha fatos principais da história de vida do aluno desde sua concepção no contexto familiar. Em termos médicos a anamnese feita pelo profissional de saúde é sinônimo de história clínica.
Como já foi assinalado no artigo sobre relatório de avaliação pedagógica, o vínculo afetivo, do avaliador com a criança, é muito importante, e da mesma forma com a família
, em relação á anamnese; são momentos de ansiedade e angústia tanto para a criança, que pensa estar diante de ações, que prá ela tem um caráter punitivo por não estar aprendendo, quanto para a família que chega à escola, após inúmeras reclamações e queixas, com sentimentos opostos de desejo de ajuda e medo de estar diante de um comprometimento maior do aluno. É necessário um momento de descontração e até de cumplicidade para que durante a anamnese haja tranquilidade, confiança e fidelidade nos relatos.
Levando em conta que não se sabe ao certo o que a família espera desta investigação e mesmo por estar já exausta de ter exposto a história de vida do filho, é preciso ter muito tato e saber exatamente o que se quer saber detalhadamente e até a perspicácia de se deter mais em determinados relatos que sugerem um aprofundamento, indo além do que esteja estabelecido previamente.
As informações recebidas devem ser comparadas com desenvolvimento de crianças na mesma faixa etária (o que é normal para uma idade não o é para outra) e devem ser embasadas cientificamente (quando, então, o pedagogo ou psicopedagogo, encaminhará aos profissionais da saúde, indicados).
A anamnese que vai proporcionar dados relevantes na investigação de dificuldades de aprendizagem e comportamento deve ter a seguinte estrutura:
· queixa principal,
· história do desempenho escolar,
· história familiar,
· hábitos diários,
· vida familiar, antecedentes maternos,
· antecedentes gestacionais,
· parto, período neonatal,
· desenvolvimento neuropsicomotor,
· interações sociais.Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-65991643797044037252016-01-15T10:28:00.001-08:002016-01-15T10:28:12.095-08:00<h3 class="transcript-header" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: #eeeeee; box-sizing: inherit; color: #504c48; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Roboto, Arial, sans-serif; font-size: 1.78571rem; font-weight: 300; line-height: 1.4; margin: 0.2rem 0px 0.3rem; padding: 0px; text-rendering: optimizeLegibility; transform: translate(0px, 0px);">
Os 6 papéis equivocados do coordenador pedagógico</h3>
<ol class="j-transcripts transcripts no-bullet no-style" itemprop="text" style="background-color: #eeeeee; box-sizing: inherit; color: #3b3835; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Roboto, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.6; list-style: none; margin: 0px 0px 1.42857rem 1.4rem; padding: 0px;">
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">1. Os 6 papéis equivocados do coordenador pedagógico Dagmar Serpa (gestao@atleitor.com.br) Saiba quais são as atribuições que sobrecarregam o responsável pela formação dos professores e fazem com que ele deixe de realizar suas tarefas essenciais: FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/6-papeis-equivocados-coordenador-pedagogico-634935.shtml? page =0#</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-2-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="O FISCAL <ul><li>Perfil : </li></ul><ul><li>Ele parece que...">2. </a>O FISCAL <ul>
<li>Perfil : </li>
</ul>
<ul>
<li>Ele parece que está na escola só para verificar se tudo está nos conformes. </li>
</ul>
<ul>
<li>Como evitar: </li>
</ul>
<ul>
<li>Para se livrar da personalidade fiscalizadora, é necessário um processo de conscientização - dele e do gestor - para que sua atuação seja no sentido de assegurar o bom desempenho docente. </li>
</ul>
</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-3-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="O secretário <ul><li>Perfil: </li></ul><ul><li>Conferir l...">3. </a>O secretário <ul>
<li>Perfil: </li>
</ul>
<ul>
<li>Conferir listas de chamadas e arquivá-las. Organizar os horários para o uso da biblioteca e dos laboratórios. Escrever as atas de todas as reuniões. Ele faz tudo isso e, não raro, preenche e confere documentos. </li>
</ul>
<ul>
<li>Como evitar: </li>
</ul>
<ul>
<li>Questões burocráticas são atribuições de funcionários da secretaria. Cada um faz sua parte para que ninguém fique sobrecarregado. </li>
</ul>
</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-4-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="O Psicólogo <ul><li>Perfil </li></ul><ul><li>Quase todo o...">4. </a>O Psicólogo <ul>
<li>Perfil </li>
</ul>
<ul>
<li>Quase todo o foco de sua atenção está dirigido aos alunos indisciplinados. </li>
</ul>
<ul>
<li>Como evitar </li>
</ul>
<ul>
<li>Nesse ponto, há uma ressalva. A indisciplina geralmente vem dos alunos que não estão aprendendo e não têm a devida atenção do professor nas suas necessidades de aprendizagem. Nesse caso, o coordenador deve, sim, intervir, pois é sua obrigação cuidar para que a dinâmica da sala de aula inclua a todos e que o professor possa atender à diversidade e ensinar. </li>
</ul>
<ul>
<li>"É função do coordenador receber a família quando se trata de questões pedagógicas", observa Luzia Marino Orsolon </li>
</ul>
</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-5-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="O Síndico <ul><li>Perfil: </li></ul><ul><li>Sua maior preo...">5. </a>O Síndico <ul>
<li>Perfil: </li>
</ul>
<ul>
<li>Sua maior preocupação é com o estado do prédio da escola, a quantidade de materiais de consumo e a carência de pessoal. </li>
</ul>
<ul>
<li>Como evitar: </li>
</ul>
<ul>
<li>Cuidar de recursos e infraestrutura é atribuição do diretor e do vice. Conforme os problemas detectados, eles terão de negociar com a Secretaria de Educação reformas, consertos e reforço de pessoal. </li>
</ul>
</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-6-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="O relações-públicas <ul><li>Perfil: </li></ul><ul><li>Tem g...">6. </a>O relações-públicas <ul>
<li>Perfil: </li>
</ul>
<ul>
<li>Tem gincana, festa junina ou qualquer evento na escola? Ele corta bandeirolas e faz cartazes e convites: 18% dos entrevistados afirmaram que é tarefa da coordenação se envolver nesses tipos de atividades extracurriculares. </li>
</ul>
<ul>
<li>Como evitar </li>
</ul>
<ul>
<li>O coordenador deve orientar a organização de eventos quando esses tiverem relação com os projetos didáticos desenvolvidos pelos professores. Mas veja bem: orientar não é executar. </li>
</ul>
</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-7-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="O Assistente Social <ul><li>Perfil: </li></ul><ul><li>De ...">7. </a>O Assistente Social <ul>
<li>Perfil: </li>
</ul>
<ul>
<li>De tão tocado com a situação precária da comunidade do entorno, ele envolve-se com os problemas de desemprego e alcoolismo das famílias dos alunos e se empenha em juntar alimentos não perecíveis para distribuir aos mais carentes. </li>
</ul>
<ul>
<li>Como evitar: </li>
</ul>
<ul>
<li>Ações que abram a escola e promovam a interação com a família e a comunidade do entorno - como promover palestras temáticas de interesse geral - são vistas com bons olhos. No entanto, a militância social é iniciativa de outra ordem, que o coordenador pedagógico até pode ter, mas nunca deve ser exercida no horário de trabalho, no qual é sua obrigação se dedicar à formação de professores. </li>
</ul>
</li>
<li style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://image.slidesharecdn.com/os6papisequivocadosdocoordenadorpedaggico-110731160036-phpapp01/95/os-6-papis-equivocados-do-coordenador-pedaggico-8-728.jpg?cb=1312128116" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #008ed2; line-height: inherit; text-decoration: none;" target="_blank" title="<ul><li>Apresentação organizada por Lidia de Oliveira Lopes...">8. </a><ul>
<li>Apresentação organizada por Lidia de Oliveira Lopes </li>
</ul>
Quer ler mais? Veja o artigo na íntegra no site da revista Nova Escola http://revistaescola.abril.com.br/</li>
</ol>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-87536154153825062592015-11-11T07:14:00.001-08:002015-11-11T07:14:19.881-08:00Minha paixão pela neuropsicopedagogia<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="separator" style="background-color: white; clear: both; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/--HP60Hxuv6E/T--6gzbkhuI/AAAAAAAAC7A/cXYyW6UXkFE/s1600/c%C3%A9rebro+humano.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #888888; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/--HP60Hxuv6E/T--6gzbkhuI/AAAAAAAAC7A/cXYyW6UXkFE/s400/c%C3%A9rebro+humano.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 1px solid rgb(255, 255, 255); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0980392) 1px 1px 5px; padding: 5px; position: relative;" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; line-height: 28px;"> Minha paixão sempre foi trabalhar em contextos educacionais. Os educandos sempre nos trazem ânimo e vigor, estão sempre nos proporcionando momentos de aprendizagens.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; line-height: 28px;"> Foram amigas que me incentivaram a procurar uma forma de entender como ensinar ,melhor. Foi quando surgiu uma oportunidade de cursar psicopedagogia ,que poderia me dar as respostas que eu queria,,naquele momento.O encantamento pelo processo psicopedagógico, as vivências de algumas técnicas de intervenção, perceber que a inclusão é algo possível e viável me proporcionaram aberturas para novos horizontes, pois podemos fazer mais do que simplesmente aquilo que o contexto educativo nos apresenta.Meu Trabalho no NAE ,me deu uma oportunidade em me especializar em dificuldades de aprendizagem.Muitos desafios a cada ano,junto com uma Equipe maravilhosa,empenhada e de muita responsabilidade e comprometimento.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; line-height: 28px;"> Logo após veio a Pós em <a href="http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/search/label/Neuropsicopedagogia%20Cl%C3%ADnica" style="color: #888888; text-decoration: none;">Neuropsicopedagogia</a> e tudo aquilo que aprendi na faculdade ganhou maior significado. O conhecimento das <a href="http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/04/o-que-e-neurociencias.html" style="color: #888888; text-decoration: none;">Neurociências</a> despertou em mim o desejo de saber mais, estudar mais. Elencar novas prioridades em minha vida, entender que através de nossos estudos estamos colaborando para melhorar a qualidade de vida de outras pessoas. </span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; line-height: 28px;">Entender as bases neurais do comportamento humano, ter conhecimento da neuroplasticidade, relacionar aprendizagem e cérebro são aspectos fascinantes que a Neuropsicopedagogia nos proporciona.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white;">
<div style="font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; line-height: 28px;"> Ser Neuropsicopedagogo é um compromisso sério e de muita responsabilidade, pois diariamente novos conhecimentos do cérebro vêm sendo apresentados, novos livros e técnicas de estimulação surgem em diversos contextos da educação. Precisamos estar em constante reciclagem, o fazer neuropsicopedagógico nos exige dedicação e constante atualização, mas se você se permite apaixonar-se pela Neuropsicopedagogia, ela te contagia e mesmo sem perceber já estará em busca do mais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-35784015382369408062015-11-11T06:59:00.000-08:002015-11-11T06:59:18.443-08:00Motivação como ferramenta de aprendizagem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUW9mGP7lUajWnzo0Km2NwJSY7rRMh7ws7zQNuLdRgKE-eKTwgb6GMDLgz6uA5ljcVB46vxwqKzX_SKJ8AFTa_42l8CGJ2etm_ZAbRrB8y8TIFEtq8A-_4ZmL_6QvqS7Ae7t5aiFEeomk/s1600/Neuropsicopedagogia_media%25C3%25A7%25C3%25A3o+na+aprendizagem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUW9mGP7lUajWnzo0Km2NwJSY7rRMh7ws7zQNuLdRgKE-eKTwgb6GMDLgz6uA5ljcVB46vxwqKzX_SKJ8AFTa_42l8CGJ2etm_ZAbRrB8y8TIFEtq8A-_4ZmL_6QvqS7Ae7t5aiFEeomk/s320/Neuropsicopedagogia_media%25C3%25A7%25C3%25A3o+na+aprendizagem.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-align: right; text-indent: 0cm;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">[...] o ensino deveria progressivamente se transformar numa autêntica “neuro-psico-pedagogia”: a ciência unificada e cumulativa onde a liberdade de ensino não é negada, mas voltada para a pesquisa pragmática de um ensino melhor estruturado e mais eficaz. O conceito que exige a experimentação é uma das belas ideias que a ciência pode aportar à pedagogia. Experimentar não é de manhã ensaiar uma ideia que nos chegou durante a vigília da noite anterior. Experimentar exige, ao contrário, conceber com paciência, minúcia e levando em consideração todos os conhecimentos passados, uma manipulação nova da estratégia de ensino, que será comparada com uma situação de controle (outro dia, outro exercício, outra classe).<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-align: right; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Stanislas Dehaene<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Imagine-se num local onde todos fossem fluentes na escrita e leitura em mandarim, mas você não! O quadro estaria repleto de atividades, todos seus colegas empenhados na execução das mesmas, mas você... Ahhh e se além de não ter o domínio do mandarim, ainda fosse alguém muito tímido...a situação seria pior, não seria? E se em determinado momento o professor percebesse que você não está conseguindo um bom desempenho acadêmico e iniciasse a averiguação de possíveis hipóteses de sua não aprendizagem: - quem sabe você teria algum déficit de atenção? Ou dislexia, pois disléxicos tem muita dificuldade na aquisição da leitura! Quem sabe algum problema emocional estivesse bloqueando sua aprendizagem...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Agora vamos aumentar um pouquinho esta imaginação, digamos que se passaram 3 anos nesta escola... O primeiro ano, destinado a alguns conhecimentos básicos do mandarim, seu professor estivesse passando por situações difíceis e se exaltasse com frequência, e você por medo ou timidez, se limitasse apenas a fazer cópias daqueles ideogramas, era uma maneira de manter-se ocupado...concorda comigo? No ano seguinte, quem sabe o próximo professor nem percebesse sua presença na sala de aula, afinal de contas, você copia muito bem, não faz perguntas, e além de tudo é tímido... Mas, chegou o terceiro ano, e aqui tem um fator diferencial, se você não ler e escrever em mandarim e também não tiver nenhum laudo que justifique sua não-aprendizagem, obviamente você terá que repetir o ano...Eu sei que a história é maluca, mas gostaria que entendesse quanto o olhar de um professor pode fazer a diferença na aprendizagem de qualquer educando.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Frequentemente escutamos a fala de professores focada naquele aluno que se apresenta mais inquieto, seja por hiperatividade, seja pela constante participação. Porém, o que fazer por aqueles que são tímidos? Introvertidos? Estes sim, precisam muito mais do que um olhar, precisam de alguém que praticamente leiam suas intenções, percebam quando estão em dúvida, percebam quando tinham a intenção de perguntar algo, mas não o fazem, talvez por medo de se expor no grupo, ou por outra razão qualquer, por isso enfatizo novamente: - O olhar do professor faz toda a diferença na vida de uma criança. Pacheco (2007, p.150) enfatiza que “ Os professores precisam conhecer o estado de desenvolvimento dos alunos para encontrar as tarefas apropriadas. Isso significa que eles precisam observar os alunos para saberem para o que eles estão prontos. ” <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Na <b>psicologia cognitiva</b>, existe a terminologia <b>mediação, </b>que<b> </b>faz referência a “uma experiência refletida e instrutiva em que uma pessoa bem-intencionada, experiente e ativa, geralmente um adulto, se interpõe entre um indivíduo e as fontes de estímulos”. (DIAS 1995 apud VIANIN 2013)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> O cenário educacional está repleto de excelentes profissionais que apostam na mediação da aprendizagem como forma de auxiliar o aluno em suas necessidades mais básicas, ou seja, procuram verificar qual exatamente o estágio em que o aluno se encontra e a partir disso constroem estratégias que promovam a aprendizagem. Preste atenção no relato a seguir...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Era início do segundo semestre do 3º ano do ensino fundamental e num jeito muito tímido Júnior (nome fictício) ingressou na turma. Junto a ele, seu histórico: não sabia ler, pouca participação em aula, excessiva timidez, caderno impecável, letra exemplar, suspeita de déficit de atenção ou dislexia. <o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Nas primeiras horas dentro desta nova realidade, foram propostas algumas atividades lúdicas, procurando integrar o aluno e investigar seu desempenho nas mais diversas áreas. Uma mediação eficaz necessita conhecer todas as possibilidades de atuação com o indivíduo e mesmo que no histórico relate situações de falta de êxito em determinadas atividades, se faz necessário verificar quais as possibilidades de mudanças daquela realidade e dentro desta perspectiva que Júnior foi convidado a escrever algumas palavras ditadas pela professora, ou seja, uma sondagem da aquisição da escrita, sendo que o mesmo deveria escrever sem medo de errar e do modo como soubesse. Resultado: o menino não conseguiu escrever nenhuma palavra coerente, poderíamos dizer que se encontrava na fase pré-silábica...<span style="background: yellow;"><o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">A professora deu continuidade à aula, porém muito pensativa: - o que fazer por uma criança no terceiro ano e com pouquíssimas condições de se alfabetizar...<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Num determinado momento, lembrou de Ausubel: “a educação deve partir dos conhecimentos prévios do aluno” e nesse sentido, Fabre (2006 apud Vianin 2013) nos diz que “o pedagogo não é aquele que teoriza sobre a prática dos outros, mas sim sobre sua própria prática”, e eis que solicita novamente a criança:<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">- Júnior, antes pedi para você escrever algumas palavras, mas vamos fazer diferente: do teu jeito de criança, eu quero que você me escreva, palavras que você já sabe escrever...- e ele, com um sorriso tímido, escreve; - bola, Júnior, Paulo, Maria, José, Marta, João... (bola, pois ele era excelente no futebol, e as demais palavras eram os nomes dos integrantes de sua família).<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Excelente! A professora já tinha como montar uma linha de intervenção com essas pouquíssimas palavras e criar muitos jogos como estratégias de aprendizagem.... Resumindo a história: - o aluno conseguiu através de poucas atividades, porém constantes, a apropriação do processo de leitura e escrita. Em poucos meses já conseguia ler e escrever frases simples, mas para quem passou 3 anos olhando como se tudo fosse em mandarim, pode-se dizer que foi um progresso espetacular.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Um mês após a vinda de Júnior para este contexto educacional vieram os resultados de exames neurológicos...nenhum déficit cognitivo! Entretanto, isso não descarta a possibilidade de problemas de outros fatores, tais como os psicológicos, porém, um grande equívoco é quando o professor fica à espera de um laudo e deixa de fazer aquilo com que se comprometeu: - promover a aprendizagem. Não existem receitas prontas, muito menos métodos milagrosos, mas deveria ocorrer maior investimento na conscientização do educador como promotor do ensino de estratégias cognitivas e metacognitivas necessárias à aprendizagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Será que nos anos anteriores foram propostas atividades que aproveitasse os conhecimentos prévios do educando? O aluno por apresentar uma timidez acentuada foi “deixado de lado” porque não interferia no desenvolvimento da aula? Qual a práxis do educador frente a não aprendizagem do aluno?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Há casos em que, sem a mediação do adulto a criança não consegue aproveitar na sua totalidade os estímulos propostos pelo ambiente, por isso se faz necessário o trabalho na “zona proximal de desenvolvimento” (Vygotsky), ou seja, alguém que aumente a capacidade do aluno de aproveitar as situações de aprendizagem que encontra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> O professor, diante o processo de ensinar, mantém uma relação privilegiada do saber (Vianin, 2013), portanto compete a ele, escolher o tipo de intervenção mediativa de que o aluno necessita. Muitas vezes, cria-se nas escolas uma falsa ilusão de que basta colocar o aluno em constantes atividades que a aprendizagem acontece, no entanto, se faz necessário o entendimento que “a intervenção de uma pessoa mais competente que a criança [...] permite ao aluno desenvolver novas modalidades de desenvolvimento cognitivo.” (VIANIN, p.193)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"> Sabemos que existem muitos fatores que interferem na aprendizagem, mas se existe um fator que faz a diferença é justamente a figura do professor, seu comprometimento com o processo educacional, sua práxis pautada na mediação e a busca contínua de modificar o funcionamento cognitivo dos educandos, auxiliando-os a tomar consciência de seus conhecimentos prévios e o quanto eles podem ser ampliados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 26.4px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt;"><b>REFERÊNCIAS:</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt;">PACHECO, José... [et al.] <b>Caminhos para inclusão:</b> um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt;">VIANIN, Pierre. <b>Estratégias de ajuda a alunos com dificuldade de aprendizagem</b>. Porto Alegre: Penso, 2013.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Microsoft Sans Serif, sans-serif;"><span style="line-height: 24.64px;">http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2015/10/mediacao-na-aprendizagem.html</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-size: 17.6px; line-height: 24.64px; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: 'Microsoft Sans Serif', sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-10798287309525772432015-11-09T14:07:00.001-08:002015-11-09T14:07:33.663-08:00O QUE É UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA<header class="entry-content-header" style="background-color: white; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: 'Open Sans', HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 21.45px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="post-meta-infos" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; display: block; font-family: inherit; font-size: 12px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; top: -8px; vertical-align: baseline;"><br /></span></header><div class="entry-content" itemprop="text" style="background-color: white; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: 'Open Sans', HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; line-height: 21.45px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Normalmente a escola encaminha crianças e adolescente para Avaliação Psicopedagógica por uma razão específica: o desempenho escolar não está de acordo com o esperado. Ou o processo de leitura e escrita está aquém se comparado com as demais crianças da turma ou apresenta dificuldades na compreensão de uma determinada disciplina ou ainda o aluno mantém um comportamento frente a aprendizagem desmotivado ou até mesmo alienado. São muitas as queixas iniciais, mas são poucas as famílias que compreendem a importância de investigar a fundo as dificuldades de seu filho para então tomar a decisão mais acertada.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a class="lightbox-added aligncenter" href="http://i2.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/avaliacao1.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; color: #7c2a77; display: block; float: none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: center; vertical-align: baseline;"><img alt="criança vai mal na escola" class=" size-medium wp-image-746 aligncenter" height="201" src="http://i2.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/avaliacao1.jpg?resize=300%2C201" style="border: none rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 10px auto; max-width: 100%; padding: 10px 0px; position: relative; vertical-align: baseline;" width="300" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 221px; left: 180px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 310px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 221px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 310px;"></span></span></a></div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
É importante ressaltar que a avaliação Psicopedagógica ou Psicoeducacional é o começo de um processo de investigação. São de 6 a 12 sessões com o paciente (aluno) que investigará diferentes dimensões relacionadas à aprendizagem: afetivo, cognitivo, social, intelectual, psicomotor, entre outros.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Normalmente a avaliação começa com a EOCA, Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem, que visa situar o Psicopedagogo sobre a maneira com a qual o paciente lida com sua aprendizagem.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a class="lightbox-added aligncenter" href="http://i2.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/eoca.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; color: #7c2a77; display: block; float: none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: center; vertical-align: baseline;"><img alt="eoca" class=" size-medium wp-image-747 aligncenter" height="135" src="http://i2.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/eoca.jpg?resize=300%2C135" style="border: none rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 10px auto; max-width: 100%; padding: 10px 0px; position: relative; vertical-align: baseline;" width="300" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 155px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 671px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 155px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 671px;"></span></span></a></div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A dimensão cognitiva diz respeito aos Testes Cognitivos (Provas Piagetianas) que delimitam a capacidade cognitiva do sujeito, ou seja, situa em que nível sua cognição (a capacidade de adquirir um conhecimento) está em comparação a sujeitos da mesma faixa etária. Essas capacidades são adquiridas gradualmente de acordo com cada idade, ou seja, cada sujeito em determinado estágio do desenvolvimento vai responder ãs Provas Piagetianas de uma determinada maneira e a partir delas é possível afirmar se o mesmo está preparado para as aprendizagens de um determinado conteúdo.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_748" style="border: 1px solid rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; font-family: inherit; font-size: 11px; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 5px auto 10px; max-width: 100%; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 310px;">
<a class="lightbox-added" href="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/provas_piagetianas.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; color: #7c2a77; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><img alt="provas_piagetianas" class="wp-image-748 size-medium" height="272" src="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/provas_piagetianas.jpg?resize=300%2C274" style="border: medium none; box-sizing: border-box; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 5px; vertical-align: baseline; width: 308px;" width="298" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 0px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 0px;"></span></span></a><div class="wp-caption-text" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; float: none; font-family: Georgia, 'Times New Roman'; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 3px 10px 5px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
Provas Piagetianas</div>
</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Quando uma criança tem atraso cognitivo, ou seja, não responde como deveria as questões propostas é bem provável que não consiga aprender o que lhe é proposto na escola. Uma criança de 7 anos que não consegue aprender a ler e escrever pode ter um atraso no seu desenvolvimento cognitivo e ao invés de repetir o processo de alfabetização muitas e muitas vezes, outros instrumentos Psicopedagógicos devem ser oferecidos para que essa criança se desenvolva e então seja capaz de aprender.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os Testes Psicomotores demonstram a capacidade motora e suas nuances que estão relacionadas intrinsecamente com a cognição. Sabemos que uma criança que não amarra os sapatos aos 6/7 anos, ou não pula corda aos 8/9, ou é incapaz de copiar um simples desenho aos 5/6 poder ter comprometimento psicomotor e por consequência uma imaturidade que impossibilita o aprender.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_749" style="border: 1px solid rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; font-family: inherit; font-size: 11px; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 5px auto 10px; max-width: 100%; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 237px;">
<a class="lightbox-added" href="http://i0.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/bender.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; color: #7c2a77; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><img alt="bender" class="wp-image-749 size-medium" height="297" src="http://i0.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/bender.jpg?resize=227%2C300" style="border: medium none; box-sizing: border-box; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 5px; vertical-align: baseline; width: 235px;" width="225" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 0px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 0px;"></span></span></a><div class="wp-caption-text" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; float: none; font-family: Georgia, 'Times New Roman'; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 3px 10px 5px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
Teste Bender</div>
</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No âmbito social, os Testes de Linguagem Escrita auxiliam no diagnóstico de Dislexia ou dificuldades específicas de leitura e escrita, bem como verificar se as habilidades nessa área estão adequadas para a faixa etária e condição social. Uma criança que não consegue resolver problemas matemáticos pode ter uma séria dificuldade de leitura e interpretação que acarreta no mau desempenho em lógica.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a class="lightbox-added aligncenter" href="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/escrita.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; color: #7c2a77; display: block; float: none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: center; vertical-align: baseline;"><img alt="escrita" class=" size-medium wp-image-750 aligncenter" height="214" src="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/escrita.jpg?resize=300%2C214" style="border: none rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 10px auto; max-width: 100%; padding: 10px 0px; position: relative; vertical-align: baseline;" width="300" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 234px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 671px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 234px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 671px;"></span></span></a></div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os Testes de Inteligência pontuam sobre o nível de inteligência do aprendiz, esse índice de inteligência pode apontar para quais habilidades estão mais frágeis, sejam elas memória, capacidade de execução ou atenção, para não citar tantas outras que podem ser medidas nesse tipo de testagem. Veja que os testes de inteligência para a Psicopedagogia não tem como objetivo medir o QI, mas sim dar pistas do que está adequado e o que precisa ser trabalhado mais fortemente para que o sujeito aprenda mais e melhor.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_751" style="border: 1px solid rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; font-family: inherit; font-size: 11px; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 5px auto 10px; max-width: 100%; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 310px;">
<a class="lightbox-added" href="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/wisc.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; color: #7c2a77; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="wp-image-751 size-medium" height="223" src="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/wisc.jpg?resize=300%2C225" style="border: medium none; box-sizing: border-box; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 5px; vertical-align: baseline; width: 308px;" width="298" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 0px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 0px;"></span></span></a><div class="wp-caption-text" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; float: none; font-family: Georgia, 'Times New Roman'; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 3px 10px 5px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
Wisc</div>
</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Já as Provas Projetivas buscam esclarecer as condições afetivas/emocionais para aprendizagem. Sentir-se bem no ambiente escolar, confiar no professor e ter carinho por ele, ver-se capaz de produzir e ser útil no ambiente familiar é crucial para uma boa aprendizagem. Sem boas relações afetivas o sujeito não é capaz de aprender, mesmo que sua cognição e inteligência estejam intactos.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a class="lightbox-added aligncenter" href="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/projetivas.jpg" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; color: #7c2a77; display: block; float: none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: center; vertical-align: baseline;"><img alt="projetivas" class=" size-medium wp-image-752 aligncenter" height="196" src="http://i1.wp.com/rrclinicapsi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/projetivas.jpg?resize=300%2C196" style="border: none rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; clear: both; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 10px auto; max-width: 100%; padding: 10px 0px; position: relative; vertical-align: baseline;" width="300" /><span class="image-overlay overlay-type-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 216px; line-height: inherit; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; transition: opacity 0.4s ease-in-out; vertical-align: baseline; width: 671px; z-index: 300;"><span class="image-overlay-inside" style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 216px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 671px;"></span></span></a></div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No âmbito social, as Provas Pedagógicas são utilizadas para demonstrar as aprendizagens escolares do sujeito, o que ele já sabe, o que não sabe e ainda o que deveria saber no nível escolar em que se encontra.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Depois de no mínimo 6 encontros com a criança e com os diferentes testes aplicados, o Psicopedagogo utiliza o instrumento da Anamnese que esclarece a história de vida e tenta compreender as razões históricas da mesma e de suas dificuldades.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Quanto a interação com a escola, o processo de avaliação Psicopedagógico poderá recolher informações com um questionário para a escola que visa a investigação junto à mesma sobre o processo de aprendizagem do sujeito ou pode até mesmo visitar a escola e observar o sujeito nesse ambiente, se assim for necessário.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Depois de todo esse processo, o Psicopedagogo organiza uma Devolutiva para a família em forma de laudo escrito. Esse laudo deve conter todos os resultados obtidos nas testagens, além de possíveis encaminhamentos para outros profissionais, se caso necessário, como Neuropediatra, Fonoaudiólogo, entre outros e também a resposta para a queixa trazida pelos pais na primeira entrevista.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A mesma devolutiva deve ser dada à escola em forma de visita com uma cópia do laudo clínico.</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Muitos profissionais se utilizam desse tipo de avaliação, como o neuropediatra ou psiquiatra infantil para realizar um diagnóstico mais assertivo, a escola e seus professores para organizar um fazer pedagógico mais apropriado às características do sujeito e por fim a própria família que diante de uma avaliação bem feita pode tomar as devidas providências com mais segurança (seja de manter as sessões Psicopedagógicas ou procurar um outro profissional).</div>
<div style="border: 0px rgb(225, 225, 225); box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 0.85em; margin-top: 0.85em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
É importante registrar que alguns dos testes citados acima só podem ser aplicados por psicólogos.</div>
</div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-89988473190628397942014-09-15T11:23:00.003-07:002014-09-15T11:23:39.960-07:00COMO O ALUNO DISLEXICO VÊ AS LETRAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/d5xD5jyuBTo?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-87366928009505884222014-09-15T11:15:00.001-07:002014-09-15T11:15:55.609-07:00VIAGEM DENTRO DA DISLEXIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/Kt_--6SvMnQ/0.jpg"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/Kt_--6SvMnQ&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/Kt_--6SvMnQ&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-60294233181054653912014-09-15T10:56:00.000-07:002018-01-25T16:24:44.096-08:00ALFABETIZAÇÃO COM NEUROPSICOPEDAGOGIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/XduMcf_pePE/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/XduMcf_pePE&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/XduMcf_pePE&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-34684641419322855002014-09-15T10:51:00.003-07:002014-09-15T10:51:33.843-07:00DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO<h3 class="post-title entry-title" style="background-color: white; color: #005177; font-family: Oswald, sans-serif; font-size: 20px; line-height: 20px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-transform: uppercase;">
<br /></h3>
<div class="post-header-line-1" style="background-color: white; color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">
</div>
<div class="post-body entry-content" style="background-color: white; color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 4px; text-align: center; width: 442px;"><tbody>
<tr><td style="padding: 4px 10px 4px 5px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHwm8t1OKbKiA7YvMf0X3fWCc2VwYze9hyphenhyphen2sLTugJZaFhzjXJ-4p68MIGo74z1l-Rm2RMhQClImrnuzpvOgK3ajuiUlrAztsPMcG5rFKbwpbwmuxCKNoKwqrPo2PXOXi5vLqG_J_SPoH4/s1600/images+(6).jpg" imageanchor="1" style="color: #0171a5; margin-left: auto; margin-right: auto; outline: none;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHwm8t1OKbKiA7YvMf0X3fWCc2VwYze9hyphenhyphen2sLTugJZaFhzjXJ-4p68MIGo74z1l-Rm2RMhQClImrnuzpvOgK3ajuiUlrAztsPMcG5rFKbwpbwmuxCKNoKwqrPo2PXOXi5vLqG_J_SPoH4/s1600/images+(6).jpg" style="background: transparent; border: none; padding: 0px;" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 10px; padding-bottom: 4px; padding-left: 5px; padding-right: 10px;">Seja Bem vindo, não esqueça de comentar no final.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: medium;"><b>O diagnóstico psicopedagógico passo a passo</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Chamamos de diagnóstico psicopedagógico o processo de investigação de distúrbios, transtornos ou patologias referente a aprendizagem humana, ou seja tem como objetivo descobrir o que pode estar influenciando e prejudicando a bom desenvolvimento humano.<br />A lei 3512/10 em seu 4º artigo estabelece que o psicopedagogo(a) deve usar seus próprios instrumentos. Desta forma quais são os instrumentos que o psicopedagogo pode usar?<br />Os instrumentos psicopedagógicos são:<br />1. EFES - Entrevista Familiar Exploratória Situacional - Elaborado pela Weiss, 2004.<br />2. DIFAJ - Sara Pain<br />3. Anamnese<br />4. Hora do Jogo- uso da Caixa Lúdica.<br />5. Eoca - Entrevista Operativa centrada na aprendizagem - Elaborada por Jorge Visca.<br />6. Provas Projetivas - vinda do uso da psicologia mas com objetivos de investigação de aprendizagem e não de comportamento.<br />7. Provas Operativas - Também de uso da psicologia elaborados por Jean Piaget.<br />8. Provas Pedagógicas<br /><br />Estes são instrumentos específicos para o psicopedagogo usar, não são muitos mas são importantes que o psicopedagogo conheça profundamente estes instrumentos. Recebo muitas perguntas sobre estes instrumentos, de forma que mostram que os psicopedagogos estão saindo de sua formação sem o conhecimento necessário para a avaliação psicopedagógica e acabam recorrendo a compra de muitos testes caros e sem cursos que ensine sua utilização, tornando ineficazes seus uso.<br />Desta forma acredito que o uso de testes extras só devem ser usado após o uso dos instrumentos acima citados. Estarei aqui refazendo toda esta página do nosso site. Agora com mais conhecimento , bibliografias e orientações corretas. Veja como serão feitas as postagens.<br /><br /><ul style="margin: 0px 20px 20px 0px; padding-left: 40px;">
<li>Será mostrado cada instrumento com modelos, bibliografia e vídeo;</li>
<li>Discutiremos onde e quando o psicopedagogo usar;</li>
<li>Também discutiremos o público, como adaptar cada instrumento para faixas etárias diferentes.</li>
</ul>
</div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-85420613151080364222013-10-14T12:20:00.002-07:002013-10-14T12:20:50.170-07:00ATIVIDADES PARA COORDENAÇÃO MOTORA<h3 class="post-title entry-title" style="background-color: #fcf9f0; color: #3d85c6; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 22px; margin: 0.75em 0px 0px; position: relative;">
<a href="http://cantinhodocessonhos.blogspot.com.br/2011/01/ola-princesas-hoje-eu-trouxe-algumas.html" style="color: #3ea2ff; font-family: 'century gothic' !important; text-decoration: none; text-transform: uppercase;">ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA</a></h3>
<div class="post-header" style="background-color: #fcf9f0; border: 0px; color: #3d85c6; font-family: 'century gothic'; font-size: 11px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1.5em;">
<div class="post-header-line-1" style="background-color: transparent; border: 0px;">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" style="background-color: #fcf9f0; border: 0px; color: #3d85c6; font-family: 'century gothic'; font-size: 13px; line-height: 1.4; position: relative; width: 410px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0eaXax0KfVOgSVg9vGs0NuiOswLHZMcW62xrVSkysveY99muskNOpBYmFFgTTC8Kk1ocZ1EfLS_soZw0bH6tC3dHvfAy2EJI2dhZyDBsiMDQ6ffnkkX3J75MXIcp8EXiqoZS8YBJi7Bw/s1600/visomotricidade+atividades+ensinar-aprender061+(1).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0eaXax0KfVOgSVg9vGs0NuiOswLHZMcW62xrVSkysveY99muskNOpBYmFFgTTC8Kk1ocZ1EfLS_soZw0bH6tC3dHvfAy2EJI2dhZyDBsiMDQ6ffnkkX3J75MXIcp8EXiqoZS8YBJi7Bw/s200/visomotricidade+atividades+ensinar-aprender061+(1).jpg" width="200" /></a> Olá, professoras!!! Hoje eu trouxe atividades com coordenação motora, que são grandes aliadas no desenvolvimento da escrita de nossos alunos. Eu sempre começo o ano letivo com algumas destas atividades. Eu retirei da coleção pedagógica Pedagoarte.<br /><br /><div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
A coordenação motora é a capacidade do cérebro de equilibrar os movimentos do corpo, mais especificamente dos músculos e das articulações. Pode-se verificar o desempenho motor de uma pessoa através de sua agilidade, velocidade e energia.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
A coordenação motora é dividida em: </div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
<span style="font-size: medium;"><u>Coordenação motora grossa</u></span> ou geral que visa utilizar os grandes músculos (esqueléticos) de forma mais eficaz tornando o espaço mais tolerável à dominação do corpo. Como pular, agachar, correr, escorregar, engatinhar levantar, etc.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
<span style="font-size: medium;"><u>Coordenação motora fina</u></span> que visa utilizar os pequenos músculos de forma mais eficaz tornando o ambiente controlável pelo corpo para o manuseio de objetos. Como picar, recortar, amassar, pintar, desenhar, modelar, etc</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px;">
<a href="http://cantinhodocessonhos.blogspot.com.br/2011/01/ola-princesas-hoje-eu-trouxe-algumas.html">http://cantinhodocessonhos.blogspot.com.br/2011/01/ola-princesas-hoje-eu-trouxe-algumas.html</a></div>
</div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-242020478896793772013-07-05T05:31:00.001-07:002013-07-05T05:48:26.795-07:00Letra feia<a href="http://revistavivasaude.uol.com.br/familia/meu-filho-tem-letra-feia/418/">http://revistavivasaude.uol.com.br/familia/meu-filho-tem-letra-feia/418/</a><br />
Minha contribuicao para a revista VIVA SAUDE<br />
obrigada Ivonete e JaniceRegina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-11028213675730126622012-10-31T09:17:00.000-07:002012-10-31T09:17:26.588-07:00<br />
<h2 style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 21px; list-style: none; margin: 0px 0px 14px; padding: 0px;">
Ludo Educa Jogos</h2>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<img border="0" src="http://edutec.unesp.br/images/stories/portal/noticias_portal/1210221525.jpg" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border: 0px; float: left; list-style: none; margin: 0px 5px; padding: 0px;" /><em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Jogos objetivam a alfabetização e o combate a dengue</em><strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"></em></strong></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" /></strong></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" /></strong></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">D</strong>ois jogos do projeto Ludo Educa Jogos, que têm como coordenador geral o professor Elson Longo do Instituto de Química (IQ) da Unesp de Araraquara e coordenação de computação do professor Thiago Jabur do Departamento de Computação da Universidade Federal de Goiás (UFG), foram classificados, recentemente entre os finalistas no Festival de Jogos da Brasil Game Show (BGS 2012), na categoria "Jogos Educativos".</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />São eles: “Contra a Dengue” e o “Ludo Primeiros Passos”, que receberam segundo e terceiro lugar em premiação realizada no dia 11 de outubro.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />O primeiro é um jogo para educação em relação à boas práticas para erradicar o mosquito da dengue, em que um personagem tem por objetivo passar de fases ao eliminar os focos do mosquito em um cenário interativo cheio de desafios.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Além disto, segue a linha de ação e conta com 9 fases diferentes que, prendem a atenção do jogador e favorecem a conscientização - o que é muito importante nessa temática.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Já o segundo, “Ludo Primeiros Passos”, foi lançado há 3 meses e objetiva o auxílio na alfabetização por meio de um tabuleiro em formato de estrada no qual o jogador precisa completar desafios para conduzir seu carro pelo trajeto.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Cada um desses desafios é formado por pequenos e diferentes jogos em que é necessário, por exemplo, ligar sílabas para formar uma palavra de acordo com sua imagem relacionada. Atualmente existem mais de 180 imagens no jogo que garantem sempre um novo desafio para o jogador. <br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Ele faz parte da série Ludo Educativo, que é composta por jogos on-line de tabuleiro que auxiliam no aprendizado do aluno, por contemplar várias disciplinas do Ensino Fundamental, Médio até o pré-vestibular.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />O “Ludo Primeiros Passos” e o “Contra a Dengue” tem apoio do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC), da Fapesp, e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN) do CNPq, além da colaboração e orientação do Departamento de Química da Unesp e parceria da empresa spin-off Aptor Games, formada por alunos de mestrado e graduação em computação.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />O grupo já obteve êxitos em outras premiações, como explica Longo: “nossa mais importante meta é promover a difusão de conhecimento com o uso dos jogos educativos, mas ficamos muito felizes e orgulhosos em participar e obter sucesso em premiações na área, como o caso de termos ficado entre os 3 primeiros lugares no evento Games for Change de 2011, e agora novamente”.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />De acordo com o professor Jabur esta é uma área de desenvolvimento complexo e que demanda muito trabalho. “Nossos esforços são direcionados em muitas frentes com uma equipe multidisciplinar, por isso temos que prezar pela educação acima de tudo, mas sem esquecer que temos que entregar jogos divertidos com ótima interação e recursos”.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Além disso, o grupo trabalha em parceria com uma série de professores que desenvolvem o banco de questões, selecionam palavras e sugerem ideias para o funcionamento dos jogos. Por fim, no campo audiovisual é importante ressaltar o trabalho conduzido por Ênio Longo e Leopoldo Longo, responsáveis pelo desenho de cenário e personagens - elementos esses fundamentais para boa interação dos jogadores.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Além do “Contra a Dengue” e o “Ludo Primeiros Passos”, o grupo desenvolve outros 16 jogos eletrônicos, todos gratuitos e educativos, para alunos a partir dos primeiros anos de escolaridade incluindo os da alfabetização. Para jogá-los basta acessar o endereço<a href="http://www.ludoeducajogos.com.br/" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #135cae; cursor: pointer; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">www.ludoeducajogos.com.br</a> .</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<a href="http://www.blogger.com/Ludo%20Educa%20Jogos%20%20Jogos%20objetivam%20a%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20e%20o%20combate%20a%20dengue%20%20%20%20%20%20Dois%20jogos%20do%20projeto%20Ludo%20Educa%20Jogos,%20que%20t%C3%AAm%20como%20coordenador%20geral%20o%20professor%20Elson%20Longo%20do%20Instituto%20de%20Qu%C3%ADmica%20(IQ)%20da%20Unesp%20de%20Araraquara%20e%20coordena%C3%A7%C3%A3o%20de%20computa%C3%A7%C3%A3o%20do%20professor%20Thiago%20Jabur%20do%20Departamento%20de%20Computa%C3%A7%C3%A3o%20da%20Universidade%20Federal%20de%20Goi%C3%A1s%20(UFG),%20foram%20classificados,%20recentemente%20entre%20os%20finalistas%20no%20Festival%20de%20Jogos%20da%20Brasil%20Game%20Show%20(BGS%202012),%20na%20categoria%20%22Jogos%20Educativos%22.%20%20%20S%C3%A3o%20eles:%20%E2%80%9CContra%20a%20Dengue%E2%80%9D%20e%20o%20%E2%80%9CLudo%20Primeiros%20Passos%E2%80%9D,%20que%20receberam%20segundo%20e%20terceiro%20lugar%20em%20premia%C3%A7%C3%A3o%20realizada%20no%20dia%2011%20de%20outubro.%20%20%20O%20primeiro%20%C3%A9%20um%20jogo%20para%20educa%C3%A7%C3%A3o%20em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20boas%20pr%C3%A1ticas%20para%20erradicar%20o%20mosquito%20da%20dengue,%20em%20que%20um%20personagem%20tem%20por%20objetivo%20passar%20de%20fases%20ao%20eliminar%20os%20focos%20do%20mosquito%20em%20um%20cen%C3%A1rio%20interativo%20cheio%20de%20desafios.%20%20%20Al%C3%A9m%20disto,%20%20segue%20a%20linha%20de%20a%C3%A7%C3%A3o%20e%20conta%20com%209%20fases%20diferentes%20que,%20prendem%20a%20aten%C3%A7%C3%A3o%20do%20jogador%20e%20favorecem%20a%20conscientiza%C3%A7%C3%A3o%20-%20o%20que%20%C3%A9%20muito%20importante%20nessa%20tem%C3%A1tica.%20%20%20J%C3%A1%20o%20segundo,%20%E2%80%9CLudo%20Primeiros%20Passos%E2%80%9D,%20foi%20lan%C3%A7ado%20h%C3%A1%203%20meses%20e%20objetiva%20o%20aux%C3%ADlio%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20por%20meio%20de%20um%20tabuleiro%20em%20formato%20de%20estrada%20no%20qual%20o%20jogador%20precisa%20completar%20desafios%20para%20conduzir%20seu%20carro%20pelo%20trajeto.%20%20%20Cada%20um%20desses%20desafios%20%C3%A9%20formado%20por%20pequenos%20e%20diferentes%20jogos%20em%20que%20%C3%A9%20necess%C3%A1rio,%20por%20exemplo,%20ligar%20s%C3%ADlabas%20para%20formar%20uma%20palavra%20de%20acordo%20com%20sua%20imagem%20relacionada.%20Atualmente%20existem%20mais%20de%20180%20imagens%20no%20jogo%20que%20garantem%20sempre%20um%20novo%20desafio%20para%20o%20jogador.%20%20%20%20Ele%20faz%20parte%20da%20s%C3%A9rie%20Ludo%20Educativo,%20que%20%C3%A9%20composta%20por%20jogos%20on-line%20de%20tabuleiro%20que%20auxiliam%20no%20aprendizado%20do%20aluno,%20por%20contemplar%20v%C3%A1rias%20disciplinas%20do%20Ensino%20Fundamental,%20M%C3%A9dio%20at%C3%A9%20o%20pr%C3%A9-vestibular.%20%20%20O%20%E2%80%9CLudo%20Primeiros%20Passos%E2%80%9D%20e%20o%20%E2%80%9CContra%20a%20Dengue%E2%80%9D%20tem%20apoio%20do%20Centro%20Multidisciplinar%20para%20o%20Desenvolvimento%20de%20Materiais%20Cer%C3%A2micos%20(CMDMC),%20da%20Fapesp,%20e%20do%20Instituto%20Nacional%20de%20Ci%C3%AAncia%20e%20Tecnologia%20dos%20Materiais%20em%20Nanotecnologia%20(INCTMN)%20do%20CNPq,%20al%C3%A9m%20da%20colabora%C3%A7%C3%A3o%20e%20orienta%C3%A7%C3%A3o%20do%20Departamento%20de%20Qu%C3%ADmica%20da%20Unesp%20e%20parceria%20da%20empresa%20spin-off%20Aptor%20Games,%20formada%20por%20alunos%20de%20mestrado%20e%20gradua%C3%A7%C3%A3o%20em%20computa%C3%A7%C3%A3o.%20%20%20O%20grupo%20j%C3%A1%20obteve%20%C3%AAxitos%20em%20outras%20premia%C3%A7%C3%B5es,%20como%20explica%20Longo:%20%E2%80%9Cnossa%20mais%20importante%20meta%20%C3%A9%20promover%20a%20difus%C3%A3o%20de%20conhecimento%20com%20o%20uso%20dos%20jogos%20educativos,%20mas%20ficamos%20muito%20felizes%20e%20orgulhosos%20em%20participar%20e%20obter%20sucesso%20em%20premia%C3%A7%C3%B5es%20na%20%C3%A1rea,%20como%20o%20caso%20de%20termos%20ficado%20entre%20os%203%20primeiros%20lugares%20no%20evento%20Games%20for%20Change%20de%202011,%20e%20agora%20novamente%E2%80%9D.%20%20%20De%20acordo%20com%20o%20professor%20Jabur%20esta%20%C3%A9%20uma%20%C3%A1rea%20de%20desenvolvimento%20complexo%20e%20que%20demanda%20muito%20trabalho.%20%E2%80%9CNossos%20esfor%C3%A7os%20s%C3%A3o%20direcionados%20em%20muitas%20frentes%20com%20uma%20equipe%20multidisciplinar,%20por%20isso%20temos%20que%20prezar%20pela%20educa%C3%A7%C3%A3o%20acima%20de%20tudo,%20mas%20sem%20esquecer%20que%20temos%20que%20entregar%20jogos%20divertidos%20com%20%C3%B3tima%20intera%C3%A7%C3%A3o%20e%20recursos%E2%80%9D.%20%20%20Al%C3%A9m%20disso,%20o%20grupo%20trabalha%20em%20parceria%20com%20uma%20s%C3%A9rie%20de%20professores%20que%20desenvolvem%20o%20banco%20de%20quest%C3%B5es,%20selecionam%20palavras%20e%20sugerem%20ideias%20para%20o%20funcionamento%20dos%20jogos.%20Por%20fim,%20no%20campo%20audiovisual%20%C3%A9%20importante%20ressaltar%20o%20trabalho%20conduzido%20por%20%C3%8Anio%20Longo%20e%20Leopoldo%20Longo,%20respons%C3%A1veis%20pelo%20desenho%20de%20cen%C3%A1rio%20e%20personagens%20-%20elementos%20esses%20fundamentais%20para%20boa%20intera%C3%A7%C3%A3o%20dos%20jogadores.%20%20%20Al%C3%A9m%20do%20%E2%80%9CContra%20a%20Dengue%E2%80%9D%20e%20o%20%E2%80%9CLudo%20Primeiros%20Passos%E2%80%9D,%20o%20grupo%20desenvolve%20outros%2016%20jogos%20eletr%C3%B4nicos,%20todos%20gratuitos%20e%20educativos,%20para%20alunos%20a%20partir%20dos%20primeiros%20anos%20de%20escolaridade%20incluindo%20os%20da%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o.%20Para%20jog%C3%A1-los%20basta%20acessar%20o%20endere%C3%A7o%20www.ludoeducajogos.com.br%20.">Ludo Educa Jogos Jogos objetivam a alfabetização e o combate a dengue Dois jogos do projeto Ludo Educa Jogos, que têm como coordenador geral o professor Elson Longo do Instituto de Química (IQ) da Unesp de Araraquara e coordenação de computação do professor Thiago Jabur do Departamento de Computação da Universidade Federal de Goiás (UFG), foram classificados, recentemente entre os finalistas no Festival de Jogos da Brasil Game Show (BGS 2012), na categoria "Jogos Educativos". São eles: “Contra a Dengue” e o “Ludo Primeiros Passos”, que receberam segundo e terceiro lugar em premiação realizada no dia 11 de outubro. O primeiro é um jogo para educação em relação à boas práticas para erradicar o mosquito da dengue, em que um personagem tem por objetivo passar de fases ao eliminar os focos do mosquito em um cenário interativo cheio de desafios. Além disto, segue a linha de ação e conta com 9 fases diferentes que, prendem a atenção do jogador e favorecem a conscientização - o que é muito importante nessa temática. Já o segundo, “Ludo Primeiros Passos”, foi lançado há 3 meses e objetiva o auxílio na alfabetização por meio de um tabuleiro em formato de estrada no qual o jogador precisa completar desafios para conduzir seu carro pelo trajeto. Cada um desses desafios é formado por pequenos e diferentes jogos em que é necessário, por exemplo, ligar sílabas para formar uma palavra de acordo com sua imagem relacionada. Atualmente existem mais de 180 imagens no jogo que garantem sempre um novo desafio para o jogador. Ele faz parte da série Ludo Educativo, que é composta por jogos on-line de tabuleiro que auxiliam no aprendizado do aluno, por contemplar várias disciplinas do Ensino Fundamental, Médio até o pré-vestibular. O “Ludo Primeiros Passos” e o “Contra a Dengue” tem apoio do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC), da Fapesp, e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN) do CNPq, além da colaboração e orientação do Departamento de Química da Unesp e parceria da empresa spin-off Aptor Games, formada por alunos de mestrado e graduação em computação. O grupo já obteve êxitos em outras premiações, como explica Longo: “nossa mais importante meta é promover a difusão de conhecimento com o uso dos jogos educativos, mas ficamos muito felizes e orgulhosos em participar e obter sucesso em premiações na área, como o caso de termos ficado entre os 3 primeiros lugares no evento Games for Change de 2011, e agora novamente”. De acordo com o professor Jabur esta é uma área de desenvolvimento complexo e que demanda muito trabalho. “Nossos esforços são direcionados em muitas frentes com uma equipe multidisciplinar, por isso temos que prezar pela educação acima de tudo, mas sem esquecer que temos que entregar jogos divertidos com ótima interação e recursos”. Além disso, o grupo trabalha em parceria com uma série de professores que desenvolvem o banco de questões, selecionam palavras e sugerem ideias para o funcionamento dos jogos. Por fim, no campo audiovisual é importante ressaltar o trabalho conduzido por Ênio Longo e Leopoldo Longo, responsáveis pelo desenho de cenário e personagens - elementos esses fundamentais para boa interação dos jogadores. Além do “Contra a Dengue” e o “Ludo Primeiros Passos”, o grupo desenvolve outros 16 jogos eletrônicos, todos gratuitos e educativos, para alunos a partir dos primeiros anos de escolaridade incluindo os da alfabetização. Para jogá-los basta acessar o endereço www.ludoeducajogos.com.br . </a></div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-47609353048405786072012-10-31T09:14:00.003-07:002012-10-31T09:14:51.749-07:00Objetos de Aprendizagem<br />
<h2 style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 21px; list-style: none; margin: 0px 0px 14px; padding: 0px;">
O uso de Objetos de Aprendizagem como recursos pedagógicos no auxílio ao Ensino</h2>
<div align="center" style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><img border="0" src="http://edutec.unesp.br/images/stories/portal/noticias_portal/1210261543.jpg" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border: 0px; float: left; list-style: none; margin: 0px 5px; padding: 0px;" />Softwares educacionais trabalham diferentes <br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />conceitos e componentes curriculares</em></div>
<div align="center" style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
Desde o surgimento da <em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">internet</em> no Brasil para fins acadêmicos, no final dos anos oitenta do século passado, é crescente o número de brasileiros com acesso a rede e que utilizam-na para compartilhar conhecimento.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Com a chegada desta nova forma de comunicação mundial, as investidas em torno dela também aumentaram e a educação acompanhou este avanço ao desenvolver, por meio de pesquisadores, <em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">softwares</em> educacionais que trabalham diferentes conceitos e componentes curriculares, que ficam disponíveis <em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">on-line</em> para <em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">download</em> ou execução por meio da rede voltados a estudantes público-alvo da Educação Especial, ou não.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />É o caso dos Objetos de Aprendizagem (OA), que nada mais são do que recursos pedagógicos digitais de auxílio ao Ensino, que podem e devem ser usados e reutilizados na escola.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Segundo a Profa. Márcia Debieux, responsável pelo conteúdo do terceiro módulo do curso de Tecnologia Assistiva (TA) da <strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Universidade Aberta do Brasil (UAB)</strong> em parceria com a <strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Unesp</strong>, é muito importante que os educadores conheçam as funcionalidades e façam uso dos OA para desenvolver determinados conteúdos de forma atrativa, dinâmica e muitas vezes lúdica.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />“Esperamos apresentar aos professores como trabalhar com estes recursos, destacar a importância de sua mediação no trabalho para a obtenção dos resultados esperados, além de oferecer a oportunidade de verificarem os resultados em sua prática pedagógica”, relata Debieux.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />No curso da UAB, três Objetos de Aprendizagem são estudados: <a href="http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/15134" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #135cae; cursor: pointer; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Fazenda Rived</a>, <a href="http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/15648" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #135cae; cursor: pointer; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Scrapbook</a> e <a href="http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/12619" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #135cae; cursor: pointer; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Viagem Espacial</a> – todos desenvolvidos por pesquisadores da Unesp. O primeiro aborda conteúdos de matemática dos anos inicias do Ensino Fundamental.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />O segundo, de acordo com a professora-autora do módulo, é semelhante a um álbum de fotografias, e oferece aos professores a possibilidade de trabalhar com inúmeros conteúdos como a história de vida dos estudantes. “Assim, por meio de um diagnóstico, este educador poderá organizar e sistematizar uma prática pedagógica que vá ao encontro das necessidades ou dificuldades que estes estudantes podem apresentar ou não.”</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Por último, o Viagem Espacial trabalha os diferentes níveis de alfabetização.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />De acordo com a cursista Andressa de Vargas Rodrigues, estes recursos com animações ajudam o aluno a compreender melhor o assunto tratado. “Eu já conhecia e utilizava o Fazenda Rived, mas os outros dois não. O de alfabetização é realmente muito bom, pois propõe diversas atividades que levam a reflexão sobre o sistema de escrita”, comenta.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Este contentamento de Rodrigues é também partilhado por Clairen Angélica Santiago de Oliveira, também aluna do curso de TA. Para ela, estes três recursos são excelentes para se trabalhar com alunos de diferentes séries ou ciclos, e é possível planejar o uso em todas as disciplinas, pois os temas apresentados sempre se conectam. “Como, por exemplo, o Fazenda Rived, que além da Matemática trabalha Geografia por tratar de localidade, zona rural, zona urbana etc.”</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Oliveira vai além, e comenta que é necessária uma mudança de pensamento também, pois muitas vezes os educadores se utilizam dos materiais básicos e esquecem que há a possibilidade de buscar e usar <em style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">softwares</em> como estes. “Depois de conhecer e manipular estes recursos, penso que posso sempre incluí-los nos meus planejamentos e seminários. Acredito, também, que para uma efetiva aprendizagem é necessário que haja prazer, interesse e alegria no processo de Ensino, que podem ser levados aos meus alunos com o uso dos OA”, finaliza.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<strong style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">CURSO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA</strong></div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Já no terceiro módulo, o curso de TA apresentou outros temas como Repositórios Educacionais Digitais, entre eles o Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) e o Portal do Professor.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Segundo Debieux, um dos objetivos principais desta etapa é fazer com o que os professores-cursistas conheçam outros Objetos Educacionais, como vídeos, simulações, os OA etc.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<br style="background-repeat: no-repeat no-repeat; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" />Já no dia 8 do mês que vem, o último módulo do curso será iniciado com o tema “Trabalho com Projetos”.</div>
<div style="background-color: white; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #444444; font-family: arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: none; margin-bottom: 6px; padding: 0px;">
<a href="http://edutec.unesp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1313:o-uso-de-objetos-de-aprendizagem-como-recursos-pedagogicos-no-auxilio-ao-ensino&catid=26&Itemid=107&lang=pt_br">http://edutec.unesp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1313:o-uso-de-objetos-de-aprendizagem-como-recursos-pedagogicos-no-auxilio-ao-ensino&catid=26&Itemid=107&lang=pt_br</a></div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-74138154966418971882012-08-27T10:51:00.001-07:002012-08-27T10:51:32.449-07:00ESCOLA INCLUSIVA É ESCOLA CIDADÃ<span class="autor">De:Maria Aparecida de Menezes</span><br />
<span class="autor"><strong>RESUMO</strong> <br />O objetivo do texto consiste em fazer uma reflexão sobre a Educação Inclusiva enquanto paradigma educacional para a construção de uma escola fundada nos pressupostos para uma legítima Escola Cidadã. Como procedimento foi adotado a pesquisa bibliográfica sobre a temática, tendo como principal referência conceitual o pensamento do educador Paulo Freire. As políticas públicas e a coerência em suas execuções podem viabilizar a superação da fatalidade dos excluídos. No campo educacional, as propostas e ações devem alicerçar um novo modelo de educação, priorizando uma Escola que trilhe o caminho de uma Educação Inclusiva, de uma Escola Cidadã. <br />
<strong>Palavras-chave:</strong> Escola Cidadã, Escola Inclusiva, Educação Inclusiva.<br />
A reflexão sobre o tema nos leva, primeiramente, à explicitação dos conceitos adotados, ou seja, de qual Educação e Cidadania estamos falando. Partimos do pressuposto que a realização global da pessoa humana só pode ser alcançada quando atendida integralmente em suas necessidades, entre elas a Educação, um direito fundamental reconhecido constitucionalmente, direito público subjetivo e obrigatório, em nosso país, quando se trata do Ensino Fundamental.<br />Entendemos Educação como um processo amplo, no qual o indivíduo enquanto sujeito de direitos, possa se desenvolver, interagir individual e coletivamente, desvelar e transformar a realidade numa relação dialética, como prática social substantiva ao exercício da cidadania. <br />Nessa perspectiva, as reflexões de Paulo Freire muito contribuem para a formação de valores e abrem horizontes para uma escola eqüitativa. Dialogando a práxis freiriana com estudiosos que se debruçam sobre a questão da Educação Inclusiva, posicionamo-nos a favor da Educação como condição fundamental para a construção do sujeito, não apenas como um processo que desenvolva a capacidade intelectual ou de qualquer outra natureza. Educação é uma questão política, implicada na construção de uma escola que ofereça oportunidades a todos, de uma Escola Cidadã, não apenas um espaço que aceita os indivíduos desejantes em estar ali.<br />Corroboramos Freire para o qual a concepção de educação vai muito além de transmissão dos conhecimentos, da “educação bancária”, concepção equivocada de educação na qual o homem é mecanicistamente compartimentado e “passivamente aberto ao mundo” no qual o educador “enche” os educandos de conteúdos como recipientes vazios, o educador faz depósitos de “comunicados”. (FREIRE, 2000a, p.63). <br />Freire pensou uma Educação que abranja todos os cidadãos, a despeito das suas características físicas, sócio-culturais, econômicas; desejou uma escola cujos princípios de humanização é vocação dos homens, “afirmada no anseio de liberdade, de justiça, da luta dos oprimidos, pela recuperação de sua humanidade roubada.” (FREIRE, 2000a, p. 30). <br />Fazemos aqui a distinção conceitual entre Educação e Educação Escolar, já que esta se refere especificamente à atividade desenvolvida na formalidade das instituições de ensino, cuja finalidade é o desenvolvimento pleno das potencialidades das pessoas através do processo de ensino e aprendizagem, apoiada nos conhecimentos historicamente construídos e nas ciências da educação. <br />A nosso ver, uma escola humanizadora edifica-se no reconhecimento das diferenças e no atendimento das necessidades de todos os educandos, não apenas como admissão das peculiaridades individuais, mas como constituição de parâmetros de cooperação e solidariedade e na formação do cidadão, partícipe de uma sociedade que pretende ser democrática.<br />Paulo Freire sonhou e trabalhou por uma educação que, sem prescindir do ensino dos conteúdos, não se preocupasse apenas com eles, mas que<br />(...) não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres ‘vazios’ a quem o mundo ‘encha’ de conteúdos (...) Não pode ser a do depósito de conteúdos, mas a problematização dos homens em relação ao seu mundo. (FREIRE, 2000a, p. 87).<br />Muitos educadores, entre eles, Rosita Edler Carvalho fazem a defesa por um processo de inclusão que envolva a reestruturação das culturas, políticas e práticas sociais das escolas como sistemas abertos e que precisam rever suas ações excludentes. <br />Em escolas inclusivas, o ensinar e aprender constituem-se em processos dinâmicos nos quais a aprendizagem não fica restrita aos espaços físicos das escolas e nem aos alunos, como se fossem atores passivos, receptáculos do que lhes transmite quem ensina. (EDLER CARVALHO, 2004, p.115).<br />Estamos falando de uma educação que compreenda o seu papel fundamental na transformação da sociedade, ofereça condições materiais e pedagógicas para que de forma competente, todos possam usufruir do processo educativo como direito, não como benevolência de “seres superiores”. <br />A educação é inclusiva ao proporcionar, prioritariamente pela escolarização, o exercício igualitário da cidadania, ao acesso à cultura. O direito social à cultura é um direito de caráter fundamental e um dever, não só porque dele depende a dignificação humana, mas porque se entrelaça com direitos civis, políticos e econômicos das pessoas, possibilitando-os e potencializando-os.<br />A exclusão provoca a não participação, obstrui os processos de escolha e aquisição aos bens culturais, exigência da democracia; entre eles a educação, e que se reflete, também, no momento em que o excluído busca o seu legítimo lugar na força de trabalho, por vezes, impedido pelo despreparo.<br />A exclusão não é uma situação pontual, é uma questão política e estrutural, construída historicamente nas contradições da realidade social, nos conflitos pelos quais as vitimas dos processos econômicos, sociais e políticos se encontram e não são reconhecidos como sujeitos de direitos – eles não têm voz, nem vez. <br />A Educação é direito social e a Escola deve estar em consonância com o princípio democrático do acolhimento das diferenças como compromisso, independente de atributos pessoais ou da condição social sem negar a singularidade do indivíduo.<br />Ao refletir sobre a escola como espaço de construção e socialização do conhecimento, ensejamos a humanização de Freire, avessa a qualquer discriminação, que tem como princípio básico os valores democráticos, o reconhecimento e valorização dos seres humanos. Numa sociedade pluralista e cidadã cuja “prática preconceituosa de raça, classe, de gênero, ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia.” (FREIRE, 2001b, p.39). <br />Aparentemente, o tema da Escola Inclusiva afeta direta e prioritariamente as pessoas com alguma deficiência e foi a partir delas que as políticas educacionais com vistas à inclusão começaram a ser pensadas, mas essa questão se apresenta em diferentes grupos, sejam os alunos com elevadas dificuldades para aprender, os meninos e meninas que estão nas ruas, os camponeses que lutam por seus direitos, os homossexuais, os idosos etc.<br />A proposta de educação inclusiva passa a ter outra conotação, muito além do que denota o vocábulo inclusão. Como já afirmei em linhas e páginas anteriores, devemos remover barreiras para a aprendizagem e a participação de qualquer aluno, independentemente de suas características orgânicas, psicossociais, culturais, étnicas ou econômicas. (EDLER CARVALHO, 2004, p.114).<br />Respeitar a diversidade humana, os diferentes modos de ser, de se expressar, não é benesse, é responsabilidade, consciência social e política, é Inclusão, é Cidadania – princípio que deve estar posto na sociedade, na contramão da lógica da desigualdade: alguém incluído X alguém excluído. Inclusão e exclusão são faces da mesma questão.<br />Não é possível existir uma Educação Inclusiva se pensarmos numa escola que considere apenas pessoas com deficiências como únicos excluídos do sistema educacional e que deva ser contemplada. Incluir não é só “colocar” o indivíduo na vida educacional, não é só construir rampas ou adaptar banheiros - isto é acesso -, é incluí-lo na vida social da escola e da comunidade, no seu contexto em que vive. <br />Incluir não é apenas “estar no ensino regular”. É quando aquilo que restringe, deixa de ser apenas do indivíduo e passa a ser potencializado no coletivo. Inclusão e cidadania visam o bem comum, na diversidade e a vivência na partilha. Respeitar a diversidade de seres humanos, de seus modos de ser e maneiras de se expressar é, como diz Freire, sabedoria, tolerância, não uma ingenuidade, mas sim uma consciência social e política.<br />Para mim, a nível político, a tolerância é a sabedoria ou a virtude de conviver com o diferente para poder brigar com o antagônico. Neste sentido, ela é uma virtude revolucionária e não liberal-conservadora. (FREIRE in GADOTTI, 1985, p. 27).<br />Incluir é oportunizar uma escola criadora de condições para acolher todo educando, independente de suas características físicas, talentos, origem socioeconômica ou cultural, na qual possa se sentir pertencente, compartilhar a vivência educacional e social. Falamos de Educação e Escola regidas por princípios de justiça nas relações com o conhecimento e com as pessoas - uma Educação Democrática, pressupondo e garantindo a qualidade e a eqüidade.<br />A realidade social suscita uma nova leitura de mundo e de educação, compreendendo que o processo educativo exige lidar, com as diferenças, instituindo políticas públicas que considerem a pluralidade como elemento essencial na construção da cidadania, antagônico ao olhar piedoso, generoso ou caritativo. Escola Inclusiva é uma Escola para Todos não é filantropia, é Cidadania. <br />Já na década de 60, Freire pensou uma escola que acolhesse as pessoas com suas particularidades e diferenças, já contidos em seu discurso desde 1959, quando em sua tese de doutorado em Filosofia, com o título “Educação e atualidade brasileira”, apresentava a idéia de uma educação democrática, presente nas discussões e políticas educacionais atuais o mesmo princípio da Educação para Todos.<br />O princípio fundamental das escolas inclusivas consiste em todos os alunos aprenderem juntos, sempre que possível, independente das dificuldades e das diferenças que apresentem. (UNESCO, Declaração Mundial Sobre Educação para Todos, 1990, item 7).<br />A Escola não deve perder sua especificidade - a escolarização, o desenvolvimento acadêmico, porém compartilha com outras instituições a responsabilidade pela formação do cidadão e preparação para a vida na sociedade. <br />Aos educadores cabe refletir sobre o implícito na lógica das relações sociais: se alguém precisa ser incluído, é porque alguém está excluído – alguém é favorecido, em detrimento de outro. Quem está incluído? Quem está excluído? Do quê? Por quê? Por quem? De que forma isso ocorre?<br />A Escola não pode, também, ser responsabilizada como única força de criação e afirmação das diferenças, da exclusão, e sim, há que reconhecer que os conflitos existem nas contradições da realidade social em todas as esferas. <br />Na Escola as pessoas depositam seus sonhos, expectativas, pois os homens são seres de história, seres que buscam o crescimento, que têm consciência, que se superam, que olham para o futuro; são seres de práxis.<br />Os homens têm consciência de que são incompletos, e, assim, nesse estar inacabados e na consciência que disso têm, encontram-se nas raízes mesmas da educação como fenômeno puramente humano. O caráter inacabado dos homens e o caráter evolutivo da realidade exigem que a educação seja uma atividade contínua. A educação crítica é a “futuridade” revolucionária. Ela é profética – e, como tal, portadora de esperança - e corresponde à natureza histórica do homem. (FREIRE, 1980, p. 81).<br />É imperioso lembrar que o conceito de educar o ser humano até os limites de sua própria capacidade é relativamente novo, porém, há mais de 30 anos, foi profetizado por esse educador: “A educação crítica considera os homens como seres em devir, como seres inacabados, incompletos em uma realidade igualmente inacabada e juntamente com ela.” (FREIRE, 1980, p. 81). <br />Educação e Escola Inclusiva não são conceitos estáticos, nem um procedimento a ser adotado, não tem que corresponder à expectativa definida num planejamento padronizado: o quê, quanto, quando e como o aluno vai aprender - é mais do que isso, é responsabilidade social, é Cidadania. A escola deve ser um espaço onde o sujeito, participando do processo pedagógico, possa formar-se enquanto cidadão, consciente para exercer seus direitos, deveres, criar e defender espaços de participação, ter condição de escolha.<br />Embora não seja sua tarefa exclusiva, a Escola tem um papel importante porque a Inclusão Social, que depende de muitas variáveis, passa necessariamente pela Escola, que deve reconhecer sua obrigação diante da necessária mobilização de diversos setores como a Saúde, Habitação, Serviços Sociais e outros, em todas as esferas de poder, é responsabilidade de toda a sociedade.<br />Educação Inclusiva é o reconhecimento do direito político de estar na Escola, é garantir a permanência do aluno, oferecendo uma educação destinada à construção do sujeito social - não é uma questão técnica, é no plano ideológico e diz respeito diretamente ao posicionamento do educador.<br />O grande problema do educador não é discutir se a educação pode ou não pode, mas é discutir onde pode, como pode, com quem pode, quando pode; é reconhecer os limites que sua prática impõe. É perceber que o seu trabalho não é individual, é social e se dá na prática de que ele faz parte. (FREIRE, 2001a, p.98).<br />Freire pensou uma escola que se transforma, que visa mudanças em função da realidade concreta dos indivíduos que ali estão, os quais têm o direito de nela estar e que, portanto, precisa mudar a sua cara para a eles servirem; pensou o acesso, a permanência na escola e a qualidade do ensino, pois “Se se amplia a capacidade de atendimento das escolas em face da demanda, cedo ou tarde haverá pressão no sentido da mudança do perfil da escola.” (FREIRE, 2000b, p.21).<br />O desafio é modificar as escolas, os serviços, a sociedade para acolher e atender todas as pessoas em todas as suas peculiaridades, independente de suas características físicas, sociais, econômicas ou culturais.<br />Entre outras dificuldades da escola, estabelecer conteúdos a serem ministrados e, ao mesmo tempo, favorecer a aprendizagem configura-se numa questão complexa, pois cumprir o planejado é ter o padrão como meta; não tem a ver necessariamente com os alunos reais.<br />Favorecer o desempenho dos alunos, diminuir os índices de retenção e a evasão escolar torna-se inviável se o cumprimento dos objetivos padronizados acabem prevalecendo, favorece a geração de um contingente de excluídos do processo de escolarização.<br />A isto, Paulo Freire denomina “expulsão escolar”, lembrando que não se trata de atribuir responsabilidade individual a este ou aquele professor, nem ao próprio aluno, pela evasão ou fracasso escolar, mas que<br />É a estrutura mesma da sociedade que cria uma série de impasses e dificuldades, uns em solidariedade aos outros, de que resultam obstáculos enormes para as crianças populares não só para chegarem à escola, mas também, quando chegam, nela ficarem e nela fazerem o percurso a que têm direito. (FREIRE, 2000b, p.35).<br />A expulsão escolar é ponto nevrálgico no campo das políticas públicas de educação - que por princípio devem contribuir para a promoção de justiça social. Assim, deve-se ter em vista a luta pela construção de uma escola que ofereça condições para que todos os alunos possam desenvolver suas potencialidades com justiça perante o direito humano fundamental de acesso à educação, pelo menos, em nível básico, mas também à permanência e possibilidade de usufruir dos benefícios da educação como um todo. (GADOTTI, 1985). <br />Educação Inclusiva significa escolas de qualidade, abertas à diversidade, reconhecendo e respeitando as singularidades dos indivíduos, para todos os alunos, concretizando-se em espaços e ambientes educativos que não categorizam nem excluam.<br />As políticas públicas e a coerência em suas execuções, podem viabilizar a superação da fatalidade dos “esfarrapados do mundo”. No campo educacional, as propostas e ações devem alicerçar um novo modelo de educação, priorizando uma Escola que trilhe o caminho de uma Educação Inclusiva, de uma Escola Cidadã. <br />Escola Inclusiva é uma questão existencial que pode se transformar num ato político, é Cidadania. Por acreditarmos nisso, alimentamos a esperança, não uma espera acomodada, e, sim, na perspectiva freiriana da possibilidade em mudar a realidade, mobilizando-nos contra a aceitação do que está posto e lutando contra a imobilidade dos silenciados, a favor da promoção da Educação e de justiça social.<br />
<br />
<div class="sub-titulo">
Bibliografia</div>
<div class="bibliografia">
<span style="font-size: xx-small;">REFERÊNCIAS<br />EDLER CARVALHO, Rosita. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre, Mediação, 2004. <br />FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e Prática da Libertação: Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3ª ed., São Paulo, Editora Moraes, 1980.<br />______. Pedagogia do Oprimido. 29ª ed. São Paulo, Paz e Terra, 2000a.<br />______. A educação na cidade. 4ª ed. São Paulo, Cortez Editora, 2000b.<br />______. A pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: Editora Unesp, 2001a.<br />______. Pedagogia da Autonomia. 19ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001b.<br />GADOTTI. Moacir; P. FREIRE. e GUIMARÃES, S. Pedagogia: Diálogo e Conflito, São Paulo, Cortez Editora, 1985.<br />UNESCO. Declaração Mundial de Educação para Todos e Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. 1990.</span></div>
</span>Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-18824704396868852962012-08-27T10:47:00.003-07:002012-08-27T10:47:40.872-07:00<div class="post-header">
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É comum na prática clínica, receber em consultório, os pais enviados a pedido da escola para avaliação - ora por terem dificuldade em lidar com o comportamento, ora por apresentarem dificuldade na aprendizagem.<br />Não é fácil fazer este diagnóstico - principalmente se não há toda uma equipe de apoio - com pedagogos, fonoaudiológos e psicológos para auxiliar na diferenciação das dificuldades de aprendizagem (com inteligência "normal") e deficiência mental.<br /><br /><b>Inteligência</b> pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas abstrair ideias, compreender ideias e linguagens e aprender.<br /><br />Como se mede a inteligência? <br />Para saber se alguém é inteligente basta apenas a realização de teste psicométricos tais como Raven, WISC 3, WAIS e medir seu QI (coeficiente de inteligência)? <br /><br />O assunto é controverso e existem várias teorias. Na literatura não há concenso e a definição depende muito da linha do autor.<br /><br />São muitas as alternativas já proposta para a avaliação do QI. Mas o que é realmente interessante é nos situarmos além da inteliência concebida classicamente e em sua evolução (Anderson, 1999).<br />Não existe uma inteligência - mas várias, ela não é estática, mas modificável e fluída, depende da interação constante da pessoa com o meio, não sendo apenas algo puramente cognitivo, mas também emocional, social e cultural. <br /><br />Se definir inteligência já é dificil - como fica então definir a falta de inteligência?<br />Este é um dos maiores desafios dos médicos, em especial dos que trabalham em centros de reabilitação ou com crianças na idade escolar.<br /> <br />Partindo do pressusposto que não existe uma única inteligência e a sua medida (QI) é enganosa e inválida para o diagnóstico e o conceito de dificuldades/distúrbios de aprendizagem, sendo portanto o mais importante a avaliação de aptidão-rendimento e das dificuldades específicas apresentadas pelo indivíduo (criança) por uma equipe multiprofissional com apoio escolar. <br /> <br />REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br /><br /><br />- Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica - Jesús-Nicasio García Sánches, ed. artmed, 2004. <a href="http://neuroreab.blogspot.com.br/2011/01/inteligencia-e-os-disturbios-de.html">http://neuroreab.blogspot.com.br/2011/01/inteligencia-e-os-disturbios-de.html</a></div>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-63704672431438774932012-08-27T10:45:00.001-07:002012-08-27T10:45:16.194-07:00EDUCAÇÃO INCLUSIVA<center>
<b>CURSO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA, PROJETOS E ACESSIBILIDADE: PROMOVENDO A INCLUSÃO</b></center>
<br />O curso de aperfeiçoamento a distância: Tecnologia Assistiva, Projetos e Acessibilidade: promovendo a inclusão realizado em parceria com o Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial (SECADI/MEC) tem desenvolvido a formação de professores para o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação e Tecnologia Assistiva, como recursos pedagógicos e de acessibilidade aos Estudantes Público Alvo da Educação Especial, incluídos na rede pública de ensino. Aliados ao grupo de pesquisa Ambientes Potencializadores para Inclusão da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/Unesp), campus de Presidente Prudente/SP, estudamos as estratégias pedagógicas e metodológicas do uso desses recursos na escola, por meio de uma prática considerada Construcionista, Contextualizada e Significativa, alcançada pelo trabalho com projetos. As atividades do referido grupo são destacadas pela Reitoria e Pró-Reitoria de Graduação, Extensão e de Pesquisa da Unesp devido aos resultados alcançados com mais de 10 anos de pesquisa e extensão. Cabe salientar que, até a 4ª edição do curso, realizada em 2011, foram observados resultados quantitativos e qualitativos que comprovam a importância de expandir a formação de professores a distância em todo o Brasil, visando a melhoria do processo educacional inclusivo. <br /><br /><b>PÚBLICO ALVO</b><br />Professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado ou nas classes comuns da rede pública de ensino regular.<br />Quantitativo por edição: 50 turmas, contendo 20 professores cursistas em cada uma, totalizando um público de 1000 professores em exercício.<br /><br /><b>CARGA HORÁRIA</b><br />180 horas <br /><br /><b>MODALIDADE</b><br />Aperfeiçoamento a Distância<br /><br /><b>AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM</b><br />TelEduc<br /><br /><b>OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS</b><br /><br />Objetivos Gerais:<br /><br />Contribuir com a formação continuada dos professores que atuam nas Salas de Recurso Multifuncional (SAI) e nas classes comuns de ensino regular da rede pública para um melhor atendimento educacional de estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, usando Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação e Tecnologia Assistiva em uma perspectiva inclusiva.<br /><br />Objetivos Específicos:<br /><br />1. Atender à demanda de formação continuada de professores que atuam nas SAI e nas classes comuns de ensino regular;<br /><br />2. Oferecer subsídios para que os professores usem nas escolas os recursos e periféricos das TA; <br /><br />3. Vivenciar a teoria e a prática do uso de TDIC para potencializar o processo ensino e aprendizagem de Estudantes Público Alvo da Educação Especial;<br /><br />4. Possibilitar aos professores cursistas a reflexão sobre sua própria realidade de forma a contribuir para um novo fazer pedagógico, valorizando a diferença.<br /><br /><br /><b>CERTIFICAÇÃO</b><br />Os concluintes receberão da Universidade Estadual Paulista – Unesp por intermédio da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) um certificado de curso de aperfeiçoamento de 180 horas.<br /><br /><b>INSCRIÇÃO</b><br />Por meio de apresentação da demanda pelas Secretarias de Educação dos Estados, Distrito Federal e Municípios no Plano de Ações Articuladas – PAR – via Plataforma Paulo Freire ou por meio do site do curso.<br /><br /><b>MÓDULOS</b><br />Módulo 1 – Introdução a Educação a Distância<br />Módulo 2 – Tecnologia Assistiva<br />Módulo 3 – Objetos Educacionais<br />Módulo 4 – Projetos para a Inclusão<br /><br /><b>SISTEMA DE AVALIAÇÃO</b><br />Realizamos uma avaliação formativa, pois são considerados como elementos avaliativos um conjunto de atividades realizadas ao longo dos módulos dentro do AVA.<br /><br /><b>DATA PREVISTA PARA O INÍCIO DA 5ª EDIÇÃO DO CURSO</b><br />2º semestre de 2012, com duração de 18 semanas<br /><br /><b>PERÍODO DE POSTAGEM DAS ATIVIDADES</b><br />O período para realização das atividades estará determinado em cada agenda semanal por módulo, mas na maior parte das atividades o período para realização é de uma semana, com períodos de recuperação previstos, se necessário.<br /><br /><b>MATERIAL DIDÁTICO OFERECIDO:</b><br /><br />Material Impresso:<br />
<ul>
<li>Manual do Ambiente Virtual de Aprendizagem – TelEduc, manual do cursista, agendas, textos e formulários que serão usados para realização das atividades</li>
</ul>
<br />DVD:<br />
<ul>
<li>Todos os materiais impressos, mais as vídeo aulas de apresentação de cada módulo, vídeo aula sobre o sistema de avaliação e outros vídeos que serão usados no curso.</li>
</ul>
<br />Site:<br />
<ul>
<li>Todos os materiais anteriores, mais o acesso ao sistema de avaliação. <a href="http://www.ta.unesp.br/edicao.php?p=Tecnologia Assistiva">http://www.ta.unesp.br/edicao.php?p=Tecnologia Assistiva</a></li>
</ul>
Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1623560436253014950.post-81617375268936727462012-06-19T11:34:00.002-07:002012-06-19T11:34:39.766-07:00PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E DESAFIOS DO EDUCADOR<div class="titulo_01">
<span class="autor">João Beauclair</span></div>
<div class="sub-titulo">
Sumário</div>
<div class="sumario">
Processos de aprendizagem e desafios do educador: perspectivas psicossocioeducativas</div>
<div class="artigo">
</div>
<strong>Resumo:</strong>Estudar os processos de aprendizagem, a partir de perspectivas psicossocioeducativas, é colocar-se em movimento para elaborar pontos de reflexões sobre os desafios educacionais do nosso tempo, onde novos paradigmas surgem e nos fazem buscar um posicionamento sobre aspectos da realidade e da complexidade presente em nosso cotidiano. Aqui proponho alguns temas e exercícios ao nosso sentipensar, com o intuito de exercemos nossas autorias de pensamento frente ao fazer educativo, compreendido como um fenômeno que alcança, na contemporaneidade, diferentes esferas do agir e do fazer humano, extrapolando os espaços e tempos tradicionais da educação formal, da educação escolar. Apontando para a necessidade da instauração de uma nova maneira de se pensar, agir e fazer a Educação no Novo Milênio, onde possamos estabelecer o aprender a amar como um quinto e efetivo-afetivo pilar educacional, este artigo é fruto de diferentes discussões, realizadas em momentos de formação continuada de educadores e psicopedagogos, ao mesmo tempo em que se tornou uma síntese da palestra “Processos de aprendizagem e desafios do educador”, proferida para o Instituto CENSUPEG na Cidade de Rio das Ostras, RJ, em setembro de 2011. <br />
<strong>Palavras-chave:</strong> processos de aprendizagem, perspectivas psicossocioeducativas, desafios educacionais, novos paradigmas, pedagogia da amorosidade.<br />
<strong>I - Perspectivas psicossocioeducativas: afinal, do que se trata?</strong>Perspectivas psicossocioeducativas, de acordo com o entendimento que tenho no momento presente, é um conjunto de percepções transdisciplinares e transpessoais que podemos elencar como uma necessidade institucional e pessoal de revermos práticas e condutas existenciais presentes em nosso viver e em nossas práticas de intervenção no real. Enquanto possibilidade de interpretação da realidade educacional é um modo de vincularmos visões diversificadas, em movimento de síntese, desejando construir um olhar mais aberto e plural para os fenômenos sociais, especificamente no que se refere às práticas educativas. <br />Um primeiro ponto de reflexão sobre o tema se justifica ao pensarmos que todo ser humano é sujeito ativo no processo de aprender, possuidor de singularidade e dotado de potencialidades, detentor de unicidade e capaz de modificar seu entorno e sua própria vida. Desde que bem mediados, todos podem aprender e isso se faz com o desejo de se apropriar do conhecimento com significado e sentido, ou seja, todos nós somos sujeitos aprendentes por que somos desejantes e isso é essencial para que a aprendizagem seja efetiva, afetiva e de fato, significativa.<br />Entre quem aprende e quem ensina existe a necessidade de se criar vínculos positivos capazes de nutrir o desejo de seguir aprendendo, visto que aprendizagem é processo perene no humano e, ao longo de nossas existências, muitos são os ciclos existenciais nos quais lidamos com diferentes necessidades de aprendizagens. <br />Assim, é importante destacar que todos nós devemos optar e fazer escolhas teóricas e práticas que se vinculem aos nossos modos de agir e fazer, de intervir na realidade. Num movimento de sentipensar que se proponha a enfatizar o sujeito humano como um ser multidimensional, será a transdisciplinaridade que poderá fornecer subsídios nutridores de ações que possam construir novos modos de ser e estar no mundo, acolhendo a diversidade e colocando-nos em postura de busca permanente por referenciais que validem nossos percursos formativos e ampliem nossas perspectivas de intervenção.<br />A proposição transdisciplinar, como modo de operar cognitiva e afetivamente, remete a tridimensionalidade que podemos encontrar nos seres humanos: a dimensão física, a dimensão mental e a dimensão emocional. Com isso, é possível afirmar que somos frutos de nossas vivências nestas três dimensões, nem sempre lembradas no cotidiano escolar e nas práticas educativas. A proposição de pensarmos um conjunto de estratégias de intervenção psicossocioeducativas remete a processos reflexivos distintos e, cabe aos agentes educativos perceber que todos nós possuímos um sistema de crenças e valores que necessitam ser revisitados e revistos . <br />Tal revisão exige uma postura de pesquisa permanente e busca de compreensão do nosso tempo presente, aliando a este mover-se a necessidade de desenvolvimento de nossas próprias potencialidades como sujeitos envolvidos com um agir e um fazer extremamente relacionado com a dinâmica e o funcionamento de grupos. <br />Enquanto mediadores de processos de aprendizagem devemos, assim, nos importar em compreender que as ações pedagógicas e educativas acabam, sempre, por ter em suas configurações um conjunto de valores que determinam nossos modos de intervir, ou seja, nas intervenções que realizamos e nas interações que mediamos, colocamos em movimento certas maneiras de pensar, de sentir, sentipensar, analisar e perceber o ser humano e suas relações com o mundo e com os outros. Portanto, definir um projeto de vida pautado numa visão do ser humano que se deseja ver em processo contínuo de formação é vital para que tenhamos possibilidades de ver emergir modos novos de vida em nosso tempo presente e futuro. <br />
<strong>II - Processos de aprendizagem e desafios do educador: uma proposição reflexiva.</strong>Com a Psicopedagogia, podemos repensar as relações e os processos de aprendizagem saudáveis compreendendo que é vital a criação de vínculos positivos entre o aprendente e o ensinante com o conhecimento. Para tanto, importa que a criação do espaço educativo seja um lugar do desejo, e que em tal lugar o que se faça possua significado e sentido. Para os ensinantes um desafio reside em criar projetos de pertença, onde o sujeito aprendente possa elaborar exercícios de autoria de pensamento e perceba-se participante e integrante de sua própria história pessoal, de sua biografia. Ou seja, é fundamental que se tenha a noção de que como sujeitos, somos sujeitos que se constituem em relação com o aprender, com o conhecer e o saber.<br />Assim urge rever práticas pedagógicas que se distanciam deste movimento de fazer-se sujeito. O que acaba por configurar outro desafio: criar novas maneiras de perceber os diferentes parceiros das vivências educativas – os que aprendem, os que ensinam e as instituições, sabendo que novas oportunidades agregam recursos novos. Aqui cabe observar um pensar psicopedagógico: quem aprende ensina e quem ensina aprende .<br />Se as novas oportunidades significam tal agregação, o desafio que se segue reside em construir, criar e manter novas modalidades de desenvolvimento dos potenciais de aprendizagem dos sujeitos, estando atentos ao que pode ser novo e revisitar o famoso esquema assimilação, adaptação, equilibração e organização, hoje em dinâmico movimento por conta das mídias comunicacionais. Neste aspecto, propor-se a conhecer as possibilidades de interação entre a mediação e as novas tecnologias é atitude interessante e que deve ser perseguido como objetivo de formações continuadas de todos os que militam em educação e aprendizagem.<br />Em tais possibilidades de interação, acredito ser de fundamental importância atuar em prol do exercício da memória, construindo possibilidades de outros tipos de registro e resgatando memórias de tempos idos e, com isso, validando percursos e trajetórias, pois “resgatar a nossa memória significa resgatarmos a nós mesmos das armadilhas da negação e do esquecimento; significa estarmos reafirmando a nossa presença ativa na história (...) e na realidade universal dos seres humanos.” (Abdias do Nascimento). <br />Buscar novos referenciais cognitivos para ações e estratégias aprendentes é propor movimentos de observar com atenção e cuidado o entre, o através e o além daquilo que a nós se apresenta como o real das pessoas, dos fatos, dos fenômenos, dos objetos, das “coisas”. Assim desafiar a si mesmo, a agir em prol do desenvolvimento e da evolução da humanidade, desejando o atuar para ser Ser. Ser capaz de acreditar, crer, experienciar, correr riscos, exercitar as possibilidades da escolha e do exercício do livre arbítrio.<br />Compreender que aprendemos coisas, mas também devemos seguir aprendendo a exercer o poder da presença, da escuta, da escrita, do silêncio, das proatividades e, principalmente das relações em interação. Talvez isso nos seja possível ao aceitarmos os desafios de construir novos padrões mentais que se proponham ao desejo da emergência da sustentabilidade. Talvez isso seja possível se percebermos uma dialética existencial que nos posicione como indivíduos em solidão e em ações solitárias, que vivenciam o coletivo em ações solidárias e que desejam reconstruções e resgates de hábitos de pesquisa, escrita, questionamento, olhar e escuta frente ao fenômeno educativo e aos seus diferentes atores sociais. <br />Para tanto, nos cabe elaborarmos reflexões sobre o que venha a ser partilha, recebimento, oferta e os referenciais da coerência, pertinência e eficácia. Será um bom desafio avaliar nossos percursos profissionais e pessoais, o nosso estar no aqui e no agora, o presente percebido como uma dádiva, com todas as suas explicações, implicações e aplicações, que de nós necessitam extremo aprofundamento. Assim, a busca é de consolidação de propostas de parcerias entre nossos posicionamentos como ensinantes e aprendentes: eu te revelo meu potencial para aprender, minhas possibilidades e potencialidades de atuar, de me atualizar em parceria contigo. Ambos, eu e você, podemos estabelecer uma relação saudável de crescimento mútuo, interligando o meu eu, os outros eus, o meio ambiente, o conhecimento de si, o autoconhecimento .<br />Com isso, poderemos seguir no aprender por si, vivificando evolução e estruturação, evolução e organização, evolução e reestruturação. Eu me organizo para poder organizar minha interação comigo mesmo, com os outros, com o meio ambiente, com o conhecimento de mim mesmo, com o autoconhecimento. Para aprender, acredito que como viventes seguimos estes percursos, dinâmica e simultaneamente:<br />
1. Estruturação interna, o aprendente e sua história;<br />2. Estruturação interna, o aprendente e suas transformações;<br />3. Estruturação interna, o aprendente e seu crescimento;<br />4. Estruturação interna, o aprendente e seu desenvolvimento;<br />5. Estruturação interna, o aprendente e sua aprendizagem biográfica;<br />6. Estruturação interna, o aprendente e sua autonomia;<br />7. Estruturação interna, o aprendente e seu desejo;<br />8. Estruturação interna, o aprendente e sua autoria.<br />
Tornar-se autor é partilhar uma voz que ao mesmo tempo pode ser tanto eco quanto silêncio. Pode ser também resultado de movimentações nossas frente ao propósito de facilitação à compreensão, à integração e à comunicação, num processo de ida e volta entre teoria e prática, entre o pensar e o repensar a prática, num exercício do dialogar e do explorar novos conceitos, objetivando o equilíbrio entre o ensinar e o aprender e a construção de sentidos para nossas práticas e mediações. <br />É importante perceber a necessidade de recriar estratégias onde seja possível observar a clarificação do objetivo a ser alcançado: para que um projeto educativo seja viável, os diferentes atores do fenômeno educativo precisam contribuir e, de algum modo, se favorecer/beneficiar, pois caso isso não aconteça, o engajamento pode não existir e sem engajamento, não há sucesso em nossas aprendizagens, muito menos em nossas tentativas de mediação . <br />Para que o engajamento exista, é importante destacar que um projeto é interação entre parceiros e seu sucesso depende do modo como estabelecemos esta relação: aprender é interagir, ensinar é interação. Ensinar não é dar respostas prontas, manuais, receitas e modelos a serem seguidos: isso é outra coisa, isso é a negação do conhecimento do outro e oposição à vida, isso é morte em vida. Somos seres de incompletudes e o estar/sentir-se definitivamente pronto é fechar-se no que já existe e não se permitir a inovação para:<br />
• Ver o que já foi visto de outro modo;<br />• Pensar o que não foi pensando;<br />• Falar o que ainda não foi dito;<br />• Fazer o que ainda não foi feito;<br />• Crer no que ainda é um devir.<br />
Acreditar no que ainda estar por vir é solicitar a nós mesmos votos de confiança naquilo que podemos, de fato, fazer bem feito, com qualidade, com desempenho e boa vontade, sabendo que deste movimento depende nossas melhores maneiras de viver, de compartilhar, de seguir em frente. <br />
<strong>III - Como tentativa de conclusão: afinal, o que fazer frente a estes tantos desafios?</strong>Como educadores, frente a estes tantos desafios, somos convocados a construirmos, juntos, um novo tempo onde resida em nós a alegria de seguir aprendendo, contextualizando, decodificando, selecionando, se auto-estruturando para viver o efêmero da própria vida e, ao assim escolher, tomar melhores decisões, criar adaptações inovadoras, trocar experiências e compreender nossas limitações sem esquecer nossas potencialidades para melhor integrarmos a Grande Teia da Vida, nutrindo-a com afeto, mansidão e amorosidade.<br />Venho acreditando que, para melhor nos integrarmos aos múltiplos fios que constituem a Teia da vida, é vital validar nossos percursos vivenciais, nosso saber-fazer, nossas existências, propondo-nos a descobrir novos modos de comunicar, ou seja, tornar comum o construir juntos. A meu ver, tal construção é possível no desenvolvimento de uma Pedagogia da Amorosidade que, em síntese, é apostar no entrar em reciprocidade consigo mesmo e com os outros, imaginando e criando novos engajamentos para a vida e a Educação neste novo milênio. Utopia? Sim, mas esta é importante para não desistirmos e, com tal desistência, ver vencer o imobilismo, a indiferença. <br /><br /><strong>Para que serve a utopia?</strong> <br /><br />Vale relembrar o escritor uruguaio Eduardo Galeano: <br />
<em>"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". </em><br />
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Bibliografia</div>
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<span style="font-size: xx-small;">Referências:<br />Sentipensar: “o processo mediante o qual colocamos para trabalhar conjuntamente o pensamento e o sentimento (...), é a fusão de duas formas de interpretar a realidade, a partir da reflexão e do impacto emocional, até convergir num mesmo ato de conhecimento a ação de sentir e pensar” (Torre, 2001:01). TORRE, S. DE LA (2001). Sentipensar: estratégias para un aprendizaje creativo. Mimeo.<br />BEAUCLAIR, João. Intervenções psicossocioeducativas: introdução ao tema. Publicado no site português Psicologia.pt </span><a href="http://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?codigo=AOP0280"><span style="font-size: xx-small;">http://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?codigo=AOP0280</span></a><span style="font-size: xx-small;"> , 2011.<br />BEAUCLAIR, João. Dinâmica de grupos. MOP Metodologia de Oficinas Psicossocioeducativas. WAK Editora: Rio de Janeiro, 2008.<br />BEAUCLAIR, João. Quem aprende, ensina. Quem ensina aprende. Contribuições reflexivas a partir da Psicopedagogia. Publicado no site português Psicologia.pt </span><a href="http://www.psicologia.pt/artigos/textos/AOP0198.PDF"><span style="font-size: xx-small;">http://www.psicologia.pt/artigos/textos/AOP0198.PDF</span></a><span style="font-size: xx-small;">, 2009.<br />BEAUCLAIR, João. A Pedagogia da Amorosidade: Inclusão e Diversidade no encontro do humano com o Humano. Revista Direcional Educador, Edição 72 - jan/11, São Paulo, SP, 2011.<br />BEAUCLAIR, João. Do fracasso escolar ao sucesso na aprendizagem: proposições psicopedagógicas. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2008.<br />Fonte: </span><a href="http://pensador.uol.com.br/frase/ODczMTQ/"><span style="font-size: xx-small;">http://pensador.uol.com.br/frase/ODczMTQ/</span></a><span style="font-size: xx-small;"> </span><br />
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<div class="publicado">
Publicado em 10/05/2012 14:21:00</div>
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Currículo(s) do(s) autor(es)</div>
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<a href="mailto:joaobeauclair@yahoo.com.br?Subject=Psicopedagogia On Line - Artigo Publicado">João Beauclair</a> - (clique no nome para enviar um e-mail ao autor) - Doutorando em Intervenção Psicossocioeducativa pela Universidade de Vigo,Campus de Ourense, Galícia Espanha. Palestrante e Conferencista Internacional. Autor de vários livros sobre Educação e Psicopedagogia; Professor convidado por diversas instituições ministrar cursos de Pós-graduação em Educação e Psicopedagogia em diferentes regiões do Brasil; Escritor, Arte-educador, Psicopedagogo, Mestre em Educação. <br />homepage: <a href="http://www.profjoaobeauclair.net/">http://www.profjoaobeauclair.net/</a> </div>
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Outras obras de João Beauclair</div>
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<li><a href="http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=398">Iniciantes idéias: a construção do olhar do/a psicopedagogo/a. 1</a></li>
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</div>Regina Pironattohttp://www.blogger.com/profile/04085826802487472333noreply@blogger.com